Salade de mangue verte et radis chinoisIngrédients1 mangue verte – 2 radis chinois violets et 2 verts (Red Meat et Green Meat) – 200 g de chair de crabe – 2 combavas -2 cuillerées à soupe d’huile d’olive -3 cuillerées à soupe de vinaigre de xérès -sel, poivre. 1. PELER les radis, les couper en fines lamelles sur une mandoline, les plonger 1 minute dans de l’eau bouillante salée, les rafraîchir et les mettre dans un saladier, verser dessus le vinaigre, saler, tourner et laisser mariner 30 minutes, puis les égoutter à nouveau et réserver. 2. EFFEUILLER la chair de crabe, la mettre dans un bol, râper au-dessus le zeste d’un combava. Verser l’huile dans un bol, râper au-dessus le zeste du combawa restant, ajouter le jus des deux combavas, fouetter et saler. Peler la mangue et la râper sur une râpe à gros trous. 3. RÉPARTIR les filaments de mangue dans des coupelles, ajouter la chair de crabe puis les lamelles de radis, verser dessus un filet d’huile parfumée et poivrer légèrement. Pour 4 personnes Temps Préparation: 15min | |
Este blog é destinado aos amantes incondicionais da gastronomia - ato indescritível da degustação e da preparação do alimento como forma de arte!
Votação
Está rolando uma votação no blog com sorteio. Para participar é necessário responder a enquete: Qual o tipo de culinária que você tem interesse em ler no blog?
Respostas: Cozinha Italiana, Cozinha Francesa, Cozinha Mediterrânea, Cozinha Asiática.
Depois, seguir o blog por email na aba Follow By Email e preencher o Formulário de Contato com seu Nome, Email e telefone no campo Mensagem.
Essas abas e votação encontram-se na lateral da página do blog.
Serão sorteadas 5 pessoas e a votação vai até o dia 19/05/2017.
A divulgação dos sorteados será no dia 20/05/2017.
Prêmio: 01 kit 4 em 1 da marca Keita, contendo:
- Cortador de Legumes,
- Boleador,
- Fatiador,
- Protetor para as mãos.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Gelatina de tangerina com creme zabaione
Ingredientes
8 tangerinas do tipo murgote, sem a película branca, com os gomos separados
Óleo para untar
1/2 xícara de água
2 envelopes de gelatina em pó branca, sem sabor
2 xícaras de vinho espumante seco
1/2 xícara de suco de tangerina coado
1/2 xícara de açúcar
Para o creme
2 ovos
1/3 de xícara de açúcar
1/3 de xícara de vinho espumante seco
Folhas de menta para decorar
Modo de preparo
Com os gomos de tangerina, forre o fundo e as laterais de oito forminhas com 8 cm de diâmetro, untadas com óleo, e reserve. Em um refratário, polvilhe a água com a gelatina e deixe descansar por cinco minutos. Dissolva no fogo, em banho-maria, e reserve. Em uma tigela, junte o vinho, o suco de tangerina, o açúcar e a gelatina dissolvida e misture bem. Distribua entre as forminhas e leve à geladeira por quatro horas ou até que fique bem firme.
Prepare o creme
Na batedeira, bata os ovos com o açúcar por cinco minutos ou até obter um creme claro e fofo. Transfira para um refratário e reserve. Em uma panela, leve o vinho espumante ao fogo baixo até ferver. Aos poucos, junte ao
creme de ovos, mexendo sempre, até obter uma mistura homogênea. Leve ao fogo em banho-maria, mexendo
sempre, por 20 minutos ou até engrossar. Deixe esfriar e leve à geladeira. Desenforme as gelatinas e sirva-as com colheradas do creme zabiaone, decoradas com folhas de menta. Rende 8 porções.
domingo, 22 de março de 2009
Soupe de carottes au lait de coco
- À table
-
- Nombre de personnes : 4
- Au marché
-
- Préparation : 10min
- Cuisson : 15min
- Temps Total : 25min
- Difficulté : Facile
- Coût : Bon marché
- Origine :
- Région : Ile-de-France
- Saison : printemps
La recette
> Soupe de carottes au lait de coco Pelez 500 g de carottes et coupez-les en rondelles. Mettez-les dans une casserole avec 25 cl d’eau, 1/2 bouillon cube et 25 cl de lait de coco. Portez à ébullition, laissez
cuire 15 mn, puis laissez tiédir le contenu quelques minutes. Mixez afin d’obtenir un velouté.
Répartissez la soupe dans quatre bols et servez aussitôt.
Brownie de chocolate em camadas
Ingredientes
1/3 de xícara de manteiga
350 g de chocolate meio amargo picado
6 ovos batidos
2 ¼ xícaras de farinha de trigo
3 xícaras de açúcar
1 xícara de geléia de frutas vermelhas
3 xícaras de creme de leite fresco batido em picos firmes
1 xícara de calda de chocolate pronta
Modo de preparo
Em uma tigela refratária, leve ao fogo, em banho-maria, a manteiga e o chocolate, mexendo, até derreter. Retire do fogo, junte os ovos e mexa até obter uma massa homogênea. Adicione a farinha e o açúcar e bata ligeiramente. Forre uma assadeira de 27 x 45 cm com papel-manteiga e despeje a massa. Leve ao forno moderado (180 oC) por 20 minutos ou até ficar firme. Tire do forno, deixe amornar e desenforme sobre uma tábua grande. Tire o papel e pressione delicadamente a massa assada com um rolo para afiná-la. Utilizando um cortador de 7 cm de diâmetro, corte 27 discos de massa. Em pratos de sobremesa, disponha um disco de massa, passe um pouco de geléia e cubra com uma porção de creme de leite. Por cima, arrume outro disco. Repita as camadas e termine com um disco. Monte os demais brownies da mesma maneira. Regue com a calda de chocolate e sirva. Rende 9 porções.
sábado, 21 de março de 2009
Temps de cuisson: 0
Réfrigération: 2 heures
Préparation du céleri-rave
- Éplucher et couper le céleri-rave en fines juliennes;
- jeter dans une casserole d'eau bouillante et laisser cuire quelques minutes au point d'ébullition; égoutter. Réserver.
Sauce rémoulade
- Faire cuire 2 oeufs cuits durs; égoutter; passer sous l'eau froide; éplucher; séparer le jaune du blanc;
- piler les jaunes d'oeuf pour les réduire en pâte; ajouter 1 jaune d'oeuf cru;
- incorporer la moutarde et l'huile comme pour une mayonnaise de base; terminer un trait de vinaigre, du persil ciselé. Saler, poivrer.
- Mélanger le céleri-rave à la sauce et réfrigérer au moins une heure avant de servir.
Vai um croquete? Uma chef acostumada à finesse da cozinha francesa se rende ao petisco mais simpático da baixa gastronomia |
POR: RENATA BRAUNE
FOTOS: ANTÓNIO RODRIGUES
PRODUÇÃO: CAMILE COMANDINI
A origem é holandesa, mas pode acreditar: não há lugar no mundo que não se tenha rendido ao croquete. Na Alemanha, ele é conhecido como krokretten e geralmente é feito de batata. Na Espanha, brilha entre os tradicionais tapas na versão croquetas de jamón – feito com aparas de presunto serrano. Mas é no Brasil que esse petisco ganhou as variações mais inusitadas, arrebatou o paladar e o coração muito além dos botecos e ganhou lugar de destaque no caderno de receitas de quem, como eu, ama a cozinha.
Para mim, aliás, a origem do croquete é outra. A primeira vez que topei com um, lá pelos meus 4 anos de idade, eu estava sentada sobre um barril de chope de um dos tradicionais botecos do Rio de Janeiro (talvez o Clipper ou o Bracarense). Era sobre um barril – naquela época, de madeira – com uma Coca-Cola e um croquete na mão que se garantia que Renatinha ficasse tranquila e quietinha sem incomodar os adultos.
Naquela época, não existia fast food, e comida para criança era mesmo cachorro-quente, pipoca, croquete e pastel. Desde então, o que me encantava (e encanta até hoje) no croquete é o contraste entre a crosta crocante e seu interior cremoso ou flocado. Aliás, isso é outra coisa a se discutir, pois há dois tipos desse salgadinho: o de massas cozidas e o de massas flocadas. No caso de croquetes de carne, há fã-clube para cada um dos modelo: os de carne moída e os de carne cozida e processada. Eu pessoalmente prefiro o flocado, porque sinto mais o gosto da carne. Enfim, uma questão pessoal...
Croquete perfeito
Com essa primeira e precoce experiência infantil, a prática juvenil haveria de ser, sem sombra de dúvida, a de provar e colecionar as sensações gustativas que somente um croquete de verdade pode oferecer. Já em São Paulo, eu perseguia o croquete perfeito. Durante anos juntei meus melhores amigos para saborearmos algumas dezenas de porções quentinhas, com o objetivo e a promessa de um dia elaborar O Guia do Croquete Perfeito. A promessa não vingou, mas me permitam considerar este artigo como a realização de uma primeira etapa da promessa. E já que venho colecionando a memória de tantos e tão bons croquetes, passo a relacionar aqui alguns que se destacaram em minha memória.
Na categoria cremoso, os melhores estão no São Pedro São Paulo, no Rodeio e no Pirajá, todos em São Paulo. Se a pedida for o croquete flocado, a dica é seguir para o Ilha das Flores, o Astor, a Adega Santiago ou a Mercearia São Roque, também na capital paulista. Para um acompanhamento perfeito, nem precisa inventar muito. Pingue umas gotinhas de Tabasco, limão ou molho inglês: com qualquer desses temperos fica incrível.
Os tradicionalistas que me perdoem, mas croquete bom não precisa ser necessariamente de carne. Tudo é válido. Peixes e frutos do mar, cordeiro, pato, coelho, vitela, linguiça, frango, perdiz, batata, mandioca, inhame, legumes variados. Como diz o poeta, “tudo vale a pena se a alma não é pequena”. Então, arrisque-se na hora de fazer e, principalmente, na hora de degustar. Para ter certeza que vai acertar no sabor, use o princípio das receitas a seguir. E não se esqueça de erguer um brinde (com uma cerveja bem gelada, de preferência) em nome dessa gostosura de boteco.
Croquete de carne moída tradicional
24 unidades
MASSA
500 g de carne sem gordura, moída
150 g de farinha de rosca caseira
2 dentes de alho; 1 folha de louro
1 cebola ralada; sal a gosto
PARA EMPANAR
Farinha de rosca caseira; 3 ovos
1 pitada de sal
1 Em uma panela coloque a carne, misture os temperos (alho, louro e cebola) e o sal; não se preocupe com o líquido que ficar no fundo da panela, ele ajudará a dar liga ao croquete. 2 Deixe a carne cozinhar por igual sem secar e vá colocando a farinha de rosca aos poucos mexendo bem; verifique o sal. 3 Deixe esfriar, retire da panela e compacte a massa por igual. 4 Faça as bolinhas de mesmo tamanho e dê a forma de croquete, deixe descansar. 5 Empane em ovo batido com pouco sal. 6 Passe na farinha de rosca, repasse no ovo e de novo na farinha de rosca, firmando bem para que fique uma camada bem crocante.
Croquetes de pato
36 unidades
MASSA
6 coxas de pato; 2 cebolas
1 copo (americano) de vinho branco
4 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 folha de louro; 1 talo de salsão
1 cenoura; 1 alho
Sal, pimenta-da-jamaica e salsinha a gosto
Para empanar
Farinha de rosca caseira
4 ovos
1 Tempere as coxas de pato com sal e pimenta-da-jamaica. 2 Coloque em uma panela quente, com a gordura da coxa virada para baixo, e deixe que derreta. 3 Adicione cebola, alho, cenoura, salsão, louro e deixe dourar. 4 Junte o vinho branco e cubra as coxas com água; cozinhe em fogo médio até que a carne esteja macia e soltando do osso. 5 Deixe esfriar, coe o molho reservando a parte líquida e eliminando a parte sólida. 6 Desfie a carne finamente eliminando os ossos e leve ao fogo baixo com o molho para que fique concentrado. 7 Acrescente aos poucos a farinha de trigo para dar liga à carne e até que forme uma massa lisa; deixe esfriar. 8 Empane duas vezes em ovo e farinha de rosca. 9 Deixe repousar e depois frite em óleo quente.
Croquete de mandioquinha com camarão
48 unidades
500 g de mandioquinha cozida ralada fina
500 g de camarão médio limpo
4 colheres (sopa) de azeite
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de
coentro picado; 1 colher (chá) de molho de pimenta; 5 tomates maduros sem pele e sementes; 2 dentes de alho, picados
1 cebola ralada; sal a gosto
1 Tempere de sal os camarões cortados ao meio; reserve. 2 Durante 15 minutos, refogue no azeite os tomates, a cebola e o alho. 3 Adicione os camarões e a mandioquinha e cozinhe até que se incorporem à massa. 4 Coloque o coentro, a pimenta, verifique o sal e coloque a farinha aos poucos para dar a liga final à massa. 5 Deixe esfriar, modele e frite.
Croquete de frango e bacon com fubá e couve
36 unidades
MASSA
300 g de filé de frango; 100 g de farinha fina de fubá; 100 g de bacon fatiado
3 colheres (sopa) de azeite; 3 dentes de alho; 1 couve cortada finamente
Sal a gosto
Para empanar
Farinha grossa de fubá; 4 ovos
1 Pique filé de frango e bacon; refogue em uma panela quente com o alho e a cebola picada, tempere de sal e deixe dourar. 2 Adicione 500 ml de água ao fundo da panela e deixe ferver por 5 minutos. 3 Pique a couve e adicione junto com o azeite. 4 Coloque a farinha de fubá aos poucos, misture para dar liga, formando uma massa úmida e consistente (um pouco mais firme que um purê de batatas), cheque o sal e deixe esfriar. 5 Molde os croquetes e empane passando uma vez no ovo e uma vez no fubá grosso. 6 Frite em óleo quente e abundante.
Renata Braune é chef do restaurante Le Chef Rouge, de São Paulo.
Menus harmonizados
• Croquete de carne moída tradicional
Bohemia Pilsen
• Croquetes de pato
Bohemia Confraria
• Croquete de mandioquinha com camarão
Bohemia Weiss
• Croquete de frango e bacon com fubá e couve
Bohemia Escura
Jacques Caillaut/Madame Figaro Pour 4 personnes Temps Préparation: 15min MatérielUn siphon ConseilAngélina, 226, rue de Rivoli, 75001 Paris. Tél.: 01.42.60.82.00. | Dessert Nuage cacao et framboisesIngrédients320 g de framboises – 30 g de sucre semoule (ou de l’édulcorant) – 2 feuilles de gélatine – 75 g de cacao – 4 crêpes dentelles. Recette de Sébastien Bauer 2. FAIRE ramollir les feuilles de gélatine dans de l’eau froide. Verser 3 dl d’eau minérale dans une casserole, porter à ébullition, retirer du feu, ajouter la gélatine égouttée, puis le cacao, et fouetter au mixeur plongeant. Ajouter la pulpe de framboises filtrée, verser dans un siphon, mettre au réfrigérateur et laisser refroidir. 3. REPARTIR la moitié des framboises restantes dans les verres, ajouter la mousse chocolatée au siphon, terminer par des framboises et les crêpes brisées. |
| |
Bernhard Winkelmann/ Madame Figaro Pour 6 personnes Temps Préparation: 10min Matériel3 moules en dôme de 12 cm de diamètre ou 1 grand cul-de-poule de 20 cm. | Dessert Aspic de fruits rougesIngrédients1 litre de Tropicana Pure Premium 100 % orange, 120 g de fraises des bois, 120 g de framboises, 150 g de fraises (gariguettes), 200 g de cerises (burlats), 10 feuilles de gélatine, 1 sachet de sucre vanillé. Accompagnements : 1 bouquet de menthe, 1,5 dl de crème liquide, 1/2 sachet de sucre vanillé. Faire tremper les feuilles de gélatine dans de l’eau froide. Laver, sécher et dénoyauter les cerises, les couper en deux. Essuyer les framboises, laver les gariguettes, les sécher, les équeuter, les couper en deux ou quatre selon leur grosseur. Équeuter les fraises des bois. Faire chauffer le jus d’orange en le laissant à peine frémir ; hors du feu, ajouter les feuilles de gélatine bien égouttées, ajouter le sucre vanillé, laisser fondre, faire refroidir la gelée sans la laisser prendre. Verser 1 cm de gelée au fond des moules, laisser prendre. Tremper les différents fruits rouges séparément dans la gelée, de manière à bien les enrober. Placer une couche de fraises dans le moule, laisser prendre, puis une couche de framboises, puis une couche de fraises des bois, terminer par une couche de cerises et une couche de gelée. |
Jacques Caillaut/Madame Figaro Pour 4 personnes Temps Préparation: 15min ConseilLe Bristol, 3 étoiles, 112, rue du Faubourg-Saint-Honoré, 75008 Paris. Tél.: 01.53.43.43.40. À VOIR ÉGALEMENT | Plat Tartare de bœuf au sojaIngrédients400 g de viande de bœuf très tendre et dégraissée – 1 cuillerée à café de gingembre râpé -2 cuillerées à café d’huile de sésame – 2 cuillerées à soupe de sauce soja Kikkoman -2 cébettes – 15 brins de coriandre – 1 cuillerée à soupe de graines de sésame – 1 citron – poivre du moulin. Recette d’Éric Fréchon 2. HACHER la viande au couteau. Mettre dans un saladier le gingembre, la sauce soja, l’huile et les graines de sésame. Mélanger, ajouter la coriandre et les cébettes, puis la viande, poivrer, mélanger à nouveau sans écraser les ingrédients et former des pavés. 3. POSER les pavés de tartare au centre des assiettes, relever d’un filet de citron et servir aussitôt. |
Le thé en pente douce
À l’instar du vin, le thé demande des connaissances pour être apprécié à sa juste valeur. Direction L’École du Thé, pour s’instruire, déguster et savourer un moment sérénité.
Dans les locaux flambant neufs règne un calme presque dépaysant. Le cours vient de débuter. Autour de la table, chacun écoute l’exposé sur l’histoire du thé en Inde et la géographie des plantations, mené tout sourire par Carine Baudry. Les participants, simples amateurs ou futurs gérants de salons de thé, prennent scrupuleusement des notes.
Puis, vient le moment tant attendu : cinq variétés à déguster. Pas question de se jeter comme un malpropre sur la première tasse venue. Un regard discret à notre voisin et, l’air assuré, on suit le protocole : d’abord sentir les feuilles sèches, ensuite les feuilles infusées, se concentrer et noter ses impressions. Enfin, goûter le thé en aspirant de l’air, à la manière d’un amateur de vin. Astringence et notes fleuries pour le darjeeling, saveurs de fruits mûrs pour l’Assam… En groupe, nous apprenons à mettre des mots sur nos sensations et à différencier les variétés. Finalement, nous retournons au bruit de la rue, détendue et heureuse d’avoir étanché notre curiosité « théophile ». C’est certain, nous reviendrons en apprendre tout autant sur les thés japonais…
L’École du Thé du Palais des Thés, 7, rue de Nice, 75011 Paris. Tél. : 01 43 56 90 90.
Photo : Christine Fleurent Gâteau choco-
Pur chocolat !
De la caresse soyeuse d'une mousse légère à la force brute d'un cru typé, ce beau brun ténébreux et sensuel sait se métamorphoser et se parer de toutes les séductions pour nous faire fondre de plaisir.
Gâteau choco-marrons un peu délicat mais bon marché Pour 6 personnes Préparation : 20 min Cuisson : 1 H Pour le gâteau : 150 g de chocolat noir (à 70 %), 100 g de chocolat au lait, 250 g de crème de marrons, 150 g de beurre, 75 g de sucre semoule, 4 œufs, 2 cuil. à soupe de farine Un vieux rhum agricole ou un vieux whisky pur malt |
Incorporez la crème de marrons et fouettez pour que la préparation soit homogène. Ajoutez une cuil. à soupe de farine, ajoutez les jaunes un par un (réservez les blancs dans un saladier) en fouettant entre deux.
Fouettez les blancs en neige ferme et incorporez le sucre sans cesser de fouetter. Versez la préparation choco-marrons sur les blancs et mélangez délicatement à l’aide d’un fouet à main. Versez la pâte dans le moule, mettez au four et laissez cuire 1 heure.
Retirez le gâteau du four et laissez reposer 10 min. Démoulez-le sur une grille et laissez complètement refroidir. Au moment de servir, poudrez alors toute la surface de cacao en poudre, posez dessus des marrons au sirop bien égouttés. Accompagnez de chantilly ou de crème anglaise.
Red Velvet Cake | ||||||||
| ||||||||
MAKES ONE 8" CAKE According to legend red velvet cake was invented in the 1950s at Oscar's in New York's Waldorf-Astoria. However, Raven Dennis of Cake Man Raven Confectionary (whose recipe we adapted) claims red velvet cake originated during the Civil War, and that southern ladies made it "to keep their husbands home." FOR THE CAKE: FOR THE FROSTING: 1 1/2 cups chopped pecans 1. For the cake: Preheat oven to 350°. Sift together flour, sugar, baking soda, cocoa, and salt into a medium bowl. Beat eggs, oil, buttermilk, food coloring, vanilla, and vinegar in a large bowl with an electric mixer until well combined. Add dry ingredients and beat until smooth, about 2 minutes. Divide batter evenly between 3 greased and floured 8" round cake pans. Bake cakes, rotating halfway through, until a toothpick inserted in the center of each cake comes out clean, 25–30 minutes. Let cakes cool 5 minutes, then invert each onto a plate, then invert again onto a cooling rack. Let cakes cool completely. 2. For the frosting: Beat cream cheese, butter, and vanilla together in a large bowl with an electric mixer until combined. Add sugar and beat until frosting is light and fluffy, 5–7 minutes. 3. Put 1 cake layer on a cake plate; spread one-quarter of the frosting on top. Set another layer on top and repeat frosting. Set remaining layer on top and frost top and sides with the remaining frosting. Press pecans into the sides of the cake. Chill for 2 hours to set frosting, if you like. |
Receitas da Amazônia
Quando chegou ao Brasil, na década passada, o chef francês Roland Villard desconhecia até a caipirinha e a feijoada, dois símbolos da nossa cultura gastronômica. Hoje, há 11 anos no País, o chef do restaurante carioca Le Pré Catelan faz sucesso com um cardápio rico em ingredientes e sabores amazônicos. Murici, jambu e tucunaré são alguns dos produtos que atiçaram as papilas gustativas do chef e o levaram a criar o menu Viagem gastronômica à Amazônia. Villard não está sozinho nesta conquista da gastronomia da floresta. É crescente o número de chefs que viajam para a região e se encantam com os sabores e as texturas de suas frutas, ervas e peixes. De volta à sua terra natal - seja São Paulo, Rio de Janeiro, Barcelona ou Milão -, eles não descansam enquanto não conseguem criar novas receitas com estes gostos, até então, para eles, desconhecidos. No Le Pré Catelan, o menu foi lançado em dezembro de 2008, com direito a cardápio em francês, espanhol, inglês e português e lugar cativo no sofisticado restaurante. "Os pratos vão mudar a cada estação, mas sempre teremos este menu na casa", diz Villard. O roteiro amazônico começou a nascer em uma viagem do chef pela região em 2006, convidado para fazer um menu francobrasileiro para os viajantes de um cruzeiro, quase três décadas depois de os pioneiros Claude Troisgros e Laurent Suaudeau colocarem os primeiros ingredientes brasileiros na alta gastronomia. Suaudeau, aliás, ainda se lembra do momento em que provou os primeiros produtos amazônicos: foi no ano de 1981. "Foi surpreendente, pelos gostos que o meu paladar não estava acostumado", lembra. Mas demorou duas décadas para que o chef visitasse a floresta e conferisse na fonte o tucumã, o guaraná e a produção de farinha d´água, ingredientes que hoje aparecem com frequência em seus cardápios. Villard, por sua vez, foi descobrindo os sabores da floresta nas cidades ribeirinhas. Como todo bom e curioso cozinheiro, aproveitou cada parada do navio para conhecer os mercados locais e restaurantes das cidades visitadas. A rusticidade da culinária local atraiu sua atenção. "É uma comida muito artesanal, quase sem técnica", relata. Na viagem, ele notou que a carne e o peixe são secundários na refeição nortista, dominada pela mandioca e por outros vegetais, que o chef desconhecia. "Eles são usados em pequena porção para dar sabor a um prato", explica. Não demorou para o francês se encantar com os peixes de água doce, como pirarucu, tambaqui, tucunaré e filhote, e com o jambu, uma erva que causa leve formigamento na língua. "Sabia da biodiversidade da região, mas não havia tido a oportunidade de conhecê-la." De volta ao Rio de Janeiro, os sabores da Amazônia tiveram de aguardar para estrear no Le Pré Catelan.
| ||||
|
sexta-feira, 20 de março de 2009
Comer, beber e se divertir no Fasano
Então tá, todo mundo quer ir comer no Fasano. Talvez até mais do que o D.O.M., é o restaurante sonho de consumo para quem gosta da boa comida. Porque realmente é bom, é lindo, é chique, tem toda uma aura de glamour e cara de “lugar perfeito para comemorações importantes”. Mas, até por conta de tudo isso, como é caroooo….
Há alguns dias, levada por um grupo de amigos, descobri uma maneira um pouco menos pomposa e formal, mais divertida e também menos dolorosa de ir ao Fasano: ficar beliscando no bar.
Chegamos em grupo e pedimos uma rodada de dry martinis. Já tinha ouvido falar que era dos melhores da cidade, mas ainda não tinha provado por lá. Ele é servido metade na taça típica da bebida e a outra metade em uma espécie de tubo de ensaio espetado em uma cumbuca cheia de gelo. Melhor ideia possível, já que a bebida deve ser consumida sempre gelada. E, pelo menos eu, quando chego à metade do copo, ele já está quente.
Para acompanhar as bebidas, pedimos mortadela italiana, mussarela de búfala e cotoletta milanese, cortada em pedacinhos.
E encerramos a noite por aí. Muito mais divertido.
A conta variou conforme a quantidade de drinks pedidos por pessoa. Mas nesse “modelo” é possível gastar a partir de R$ 100 por pessoa.
Fasano: rua Vittorio Fasano, 88, Jardins. Tel. 11 30624000.
Sementes nutritivas
por Mirella Fonzar, redação ONNE
Dicas e receitas naturais para evitar doenças como câncer e osteoporose
As sementes de linhaça, abóbora, girassol e gergelim vêm ganhando espaço na gastronomia, pois carregam uma enorme quantidade de nutrientes e são ótimas fontes de fibras, vitaminas, sais minerais e proteínas. A Dra. Roseli Rossi, nutricionista da Clínica Equilíbrio Nutricional, explica a função de cada semente e aproveita para dar algumas dicas de cardápio. Confira!
(Imagem: Ilustrativa) |
Linhaça
Além dos carboidratos, proteínas, gorduras e fibras, a linhaça possui 27 componentes anticancerígenos e se torna uma ótima aliada na prevenção do câncer de próstata, cólon e pulmão. É a mais rica fonte de ômega 3 (gordura boa) existente na natureza, evitando doenças cardiovasculares.
Curiosidade: Tem cinco vezes mais fibras que a aveia e contém 100 vezes mais lignina (fibras insolúveis dietéticas) que os melhores grãos integrais.
(Imagem: Ilustrativa) |
Girassol
Também rica em fibra e vitamina A, a semente de girassol, merece atenção por trazer gordura monoinsaturada, nutriente responsável por afastar males cardiovasculares. Já o mineral magnésio ajuda na formação do esqueleto e combate a osteoporose.
Curiosidade: Homens e mulheres precisam de 420 miligramas de magnésio por dia e 100 gramas da semente de girassol possuem 354 miligramas.
(Imagem: Ilustrativa) |
Abóbora
Além do potássio, mineral capaz de auxiliar no controle da pressão arterial, a semente também é rica em fibras, que funciona bem contra a prisão de ventre e vitamina A, boa para os olhos. Outro diferencial é a grande quantidade de vitamina E, nutriente que combate o envelhecimento.
Curiosidade: Por dia, homens e mulheres precisam de dois mil miligramas do mineral e a semente de abóbora possui 919 miligramas.
(Imagem: Ilustrativa) |
Gergelim
Essa semente é rica em cálcio, fósforo, ferro e vitaminas do complexo B. Além de evitar prisão de ventre, hemorróidas e o câncer de colón.
Curiosidade: Altamente eficaz na lubrificação do intestino, graças a sua ação emoliente e de laxante suave no organismo, pois umedece e lubrifica.
segunda-feira, 9 de março de 2009
DESCONTO DO FUTURO CHEF SÓ NA DOURAL PRESENTES
Qualquer aspirante à Chef já sabe que a loja Doural Presentes sempre oferece em seus produtos o que há de mais funcional, moderno e eficiente em itens e utensílios da cozinha e houseware. Na Doural é fácil encontrar os melhores preços e as melhores marcas para montar uma lista completa de materiais necessários para um curso de gastronomia.
E como a Doural apóia quem está começando, resolvemos realizar o desejo de muitos futuros profissionais que necessitam ter um acervo de primeira mão para melhorar a qualidade no trabalho.
Esta ação, exclusiva para os alunos do Curso de Gastronomia das Universidades Anhembi Morumbi, FMU, Senac e Hotec, consiste em uma parceria da loja Doural com as faculdades oferecendo 10% de desconto em itens de marcas nacionais e importadas, podendo ser pago em 6 parcelas na loja, ou em 10 vezes se comprado pelo site. Esta promoção especial é válida apenas com a apresentação do Registro de Aluno ou Boleto de Pagamento.
Esta ação é válida por todo ano de 2009.
Doural: Rua 25 de Março, 595- Centro | 11 3328-6228
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 7h30 às 18h, aos sábados, das 7h30 às 17h, e domingos das 8h30 às 15h.
Visa Electron, Maestro e Redeshop. CC. Visa, Máster, Amex, Áurea, Hipercard.
Vendas on-line: www.doural.com.br sem taxa de entrega para Grande São Paulo.
Você pode acompanhar as respostas deste post atravéz do RSS 2.0 feed. Você pode deixar um comentário, ou manter um link através do seu site.
Cozinheiros e artistas usam chocolate para criar réplicas de construções famosas
Edwin Solis finaliza a maquete de Machu Picchu |
Oito toneladas de chocolate para fazer a réplica do Big Ben |
Mas não são apenas os peruanos que aproveitam esta nobre matéria-prima para construir miniaturas de construções e monumentos famosos ao redor do mundo. Na Itália, o artista Angelo Feduzzi usou cerca de oito toneladas de chocolate para construir um modelo do Big Ben, relógio que é um dos principais pontos turísticos de Londres. A obra de Feduzzi levou duas semanas para ser concluída e virou a atração principal de um festival de alimentação da pequenina cidade de Macerata Feltria.
Feduzzi mostrou-se orgulhoso por ter criado o modelo. "A torre acabou por se tornar a coisa mais importante do festival. Pessoas vêm de muitos lugares para vê-la", disse ao jornal inglês Daily Mail. Assim que o festival acabou, na primeira semana de dezembro, o Big Ben de chocolate, que tem quase 11 metros de altura, foi fatiado e distribuído entre a população da cidade, que tem cerca de dois mil habitantes. Resultado: cada morador de Macerata Feltria levou para casa aproximadamente quatro quilos de chocolate.
É também em clima de natal e chocolate que a família Bush se despede da Casa Branca. Na sala de jantar da residência oficial do presidente americano, está uma miniatura da própria Casa Branca feita com chocolate branco, é claro. Segundo o governo americano, foram usados mais de 130 quilos de chocolate para dar esse prazer aos moradores que a partir de 20 de janeiro dão lugar à família Obama.
Chocolate branco para a Casa Branca, imagine se fosse na Argentina onde fica a Casa Rosada... |
Entre nessa fria
Restaurantes e sorveterias apostam em sorvetes exóticos para atrair clientela
Não tem como: Verão é tempo de tomar sorvete. Os tradicionais chocolate, morango, creme e limão sempre fizeram sucesso e continuarão fazendo, mas os restaurantes têm apostado em sabores exóticos para essa temporada. Você já pensou em experimentar um sorvete de lichia? A fruta chinesa é uma das novidades no cardápio da Sorveteria Taperebá, em São Paulo. A casa, que se orgulha de ter o melhor sorvete de tapioca da capital paulista, conta com outros sabores inusitados em seu cardápio: bacuri, cupuaçu, murici e castanha-do-pará são alguns.
Sorvete de Lichia, na Taperebá |
Quem preferir aliar o sorvete de tapioca a outros sabores pode visitar o Vira Lata. O restaurante contemporâneo comandado pelo chef Fernando Freyssinier também traz sorvetes pouco convencionais. A exemplo do nome do restaurante, a idéia é misturar sabores das muitas cozinhas brasileiras. No trio de sorvetes, por exemplo, o tradicional maracujá é acompanhando por tapioca e capim santo.
Trio de sorvetes do Vira Lata: tapioca, maracujá e capim santo |
Outro famoso restaurante de São Paulo que serve sorvetes exóticos é o Emiliano, localizado no hotel homônimo. O menu da casa é composto por massas preparadas artesanalmente e também por pratos com carnes de caça. Na hora da sobremesa, o chef José Barattino oferece uma degustação de sorvetes e sorbets preparados na Pacojet, uma máquina suíça que o restaurante importou só para elaborar suas receitas. Os sabores vão dos tradicionais chocolate e pistache ao inventivo chá da savana africana.
Degustação de sorvetes e sorbets do Emiliano |
Evento desafia mais de 100 restaurantes de São Paulo a servir menus elaborados por um preço único
São Paulo Restaurant Week 2009
reparem o estômago e o paladar: vem aí o São Paulo Restaurant Week 2009. O evento está programado para acontecer entre os dias 2 e 15 de março, na capital paulista, e é conhecido como a versão nacional de uma importante “maratona da gastronomia”.
Papilote de truta com manteiga noisete, alcaparras, amendoas e legumes, do cardápio do restaurante Lola Bistrot para a semana |
Inspirada no Restaurant Week de Nova York, São Paulo se junta a 100 grandes cidades do mundo, incluindo Washington, Boston, Londres e Amsterdã nessa corrida gourmet.
Durante a semana do evento, os restaurantes participantes terão o desafio de apresentar cardápios diferenciados com entrada, prato principal e sobremesa a um preço único, igual em todos os estabelecimentos: serão R$ 25 no almoço e R$ 39 no jantar.
O objetivo da semana gastronômica é atrair novos clientes nesta época, considerada baixa temporada nos restaurantes de São Paulo, além de movimentar o turismo gastronômico da cidade.
Sobrecoxa confit com molho de laranja e batata provençal, ainda do cardápio do Lola Bistrot |
Mas o intuito do evento não gira somente em torno da comida. O SPRW tem uma parceria oficial com a Fundação Ação Criança e, em cada edição, destina R$ 1 acrescido à conta (somente cobrado se o freguês consentir) para a entidade. O dinheiro arrecadado se destinará a ajudar crianças carentes em nível de subnutrição com idades entre 0 e 7 anos. Doações de valores maiores também são aceitas.
Acarajé de feijoada, opção do restaurante Bananeira para a SPRW |
SERVIÇO
Conheça os restaurantes de São Paulo que já estão inscritos para a SPRW:
Abruzzi
Aizomê
AK Delicatessen
Amaranto Restaurante
Apriori Cucina Italiana
Arabia
Arábia Café
B&B Burguer & Bistrot
Badaró - Morumbi
Bananeira
Bar Brahma
Beldí
Bistrô Charlô
Bistrô Vintage
Blú Bistrô
Boa Bistrô
Boa Mesa - Bom Retiro
Boa Mesa - Leopoldina
Boutique Bistrot
Braverie
Bucatini
ÇA-VA
Café Journal
Canvas Restaurante
Capim Santo
Carambolla
Caroline
Casa Europa
Casinha de Monet Bistrô
Chácara Santa Cecília
Chakras - São Paulo
Condessa Café
Consulado Mineiro I
Consulado Mineiro II
Cordel Restaurante e Bar
Diaccuí
Dolce Villa
Don Carlini
Dona Carmela
E.A.T Casual Food
El Patio
Eñe Restaurante
Espaço Gattoria
Espaço Tambiú
Estación Sur
Filipa
Fior d' Italia
Galani Caeser Park
Ganesh
Gardênia Restô
Govinda
Grazie a Dio!
Hikouki Sushi
Hitam
IL Papavero
Julia Gastronomia
Kiichi
La Buca Romana - Água Branca
La Buca Romana - Oscar Freire
La Buca Romana - Top Center
La Caballeriza
La Forchetta
La Mamma
La Marie Restaurante
La Risotteria Alessandro Segato
La Table O & CO
La Terrina
Le Bouchon
Lê Petit Trou
Le Poème Bistrô
Lola Bistrot
Mabella
Marcel Restaurant
Mercearia do Conde
Mercearia do Francês
Mercearia do Francês
Nakasa
Nakombi - Vila Olímpia
New York Pasta & Burger Noah Espaço Abbraccio-Berrini
Noah Espaço Cozy - Paulista
Noah Espaço Faria Lima
Noah Espaço Jonnie - Morumbi
Noah Espaço Premium - Verbo Divino O Gato que Ri
Obá Restaurante
Octavio Café
Odeon
Oliva
Original Shundi
Passaparola
Philippe Bistrô
Picchi Restaurante
Quattrino - Hotel Tryp
Rosmarino
Sal Gastronomia & Arte
Santa Gula
Santa Rosa do Brás
Sea House - Jardins
Shimo
Shintori
Sinhana
Spadaccino
Tandoor
Tanger
Tarsila
Thai Gardens
Tordesilhas
Verbena Restaurante
Wolf's GartenPara saber mais sobre o evento, acesse www.restaurantweek.com.br
Receitas refrescantes e nutritivas para quem exagerou nas bebidas
Carnaval é sinônimo de festas e muitas histórias engraçadas. Mas tem gente que exagera na dose e acorda na quarta-feira de cinzas com aquela ressaca.
Dicas para quem quer cair na gandaia de maneira saudável não faltam nessa época: cuidados com alimentação, hidratação, sono... O problema é que no meio da folia, é fácil esquecer das recomendações e as consequências dos abusos são percebidas só depois que a festa termina.
O Onne conversou com a nutricionista Fernanda Brunacci, que dá dicas para se livrar do cansaço e da indisposição pós-carnavalesca.
Dicas:
Em primeiro lugar, muito repouso para quem abusou da bebida durante a folia. Aproveite para beber muito chá de boldo, sucos e água. A ingestão de líquidos (não alcoólicos, é claro!) ajuda a hidratar o corpo e eliminar toxinas.
Para quem se acabou pulando e dançando, é hora de dar descanso às pernas e aproveitar para se refrescar com sucos leves e combinações nutritivas. Ao suarmos em excesso perdemos muitos eletrólitos (responsáveis pelos impulsos elétricos das células nervosas, musculares e do coração, por exemplo), como potássio, sódio e magnésio. Anote algumas receitas deliciosas para repor as energias!
(Foto: Ilustrativa) |
O quê? Suco de abacaxi com hortelã e Kiwi
Por quê? Rico em potássio, a combinação também oferece magnésio, importante no controle de entrada e saída do cálcio nas células (ajuda a fortalecer ossos e dentes).
(Foto: Ilustrativa) |
O quê? Suco de manga com limão
Por quê? Além da vitamina C presente no limão, este suco oferece fósforo (essencial para manutenção dos ossos), magnésio e vitamina A (importante para os olhos, pele e sistema imunológico).
(Foto: Ilustrativa) |
O quê? Suco de maçã com abacaxi
Por quê? Ao acrescentar a maçã no suco de abacaxi, temos um suco saboroso, diurético e rico em fibras solúveis, aquelas que auxiliam na redução dos níveis de colesterol no sangue.