Votação

Boa tarde pessoal,

Está rolando uma votação no blog com sorteio. Para participar é necessário responder a enquete: Qual o tipo de culinária que você tem interesse em ler no blog?

Respostas: Cozinha Italiana, Cozinha Francesa, Cozinha Mediterrânea, Cozinha Asiática.

Depois, seguir o blog por email na aba Follow By Email e preencher o Formulário de Contato com seu Nome, Email e telefone no campo Mensagem.

Essas abas e votação encontram-se na lateral da página do blog.

Serão sorteadas 5 pessoas e a votação vai até o dia 19/05/2017.

A divulgação dos sorteados será no dia 20/05/2017.


Prêmio: 01 kit 4 em 1 da marca Keita, contendo:


  • Cortador de Legumes,
  • Boleador,
  • Fatiador,
  • Protetor para as mãos.


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A loira da vez

Chopes Schornstein serão lançados no Casa Cor Trio
(Foto: Divulgação)

A partir de novembro, o mercado de cervejas Premium de São Paulo contará com os chopes da Cervejaria Schornstein, cuja fábrica irá funcionar na cidade de Holambra. O local escolhido para o lançamento foi o Jockey Club, que recebe, entre 6 de novembro e 6 de dezembro, o Casa Cor Trio.

Os apreciadores de cervejas gourmet poderão degustar as novidades da marca no bar oficial do evento: Cervejaria Schornstein Harmonizado por Melograno. Serão seis tipos de chope, todos produzidos artesanalmente, seguindo a Lei de Pureza Alemã de 1516. Entre as opções estão a Pilsen Natural, Cristal, Pale Alee, Bock, Weiss e Stout.

As bebidas serão devidamente harmonizadas com os pratos elaborados pelo Melograno Forneria e Empório - casa paulistana que possui uma vasta carta de cervejas. No bar do evento, os seis chopes da marca serão combinados com aperitivos, sanduíches e sobremesas. As indicações de sabores estarão no cardápio.


(Foto: Divulgação)

SERVIÇO

Livro do vinho

Edição ilustrada da História do Vinho, de Hugh Johnson, é lançada em português
(Capa: Divulgação)

O livro “A História do Vinho”, de Hugh Johnson, acaba de ser lançado no Brasil pela CMS Editora. Considerado a obra-prima do autor inglês, o clássico internacional da literatura do vinho é uma das mais abrangentes obras sobre o assunto.

Numa nova edição, traduzida para o português, com mais de 120 ilustrações e mapas, e uma seleção grandiosa de fotografias de arquivo, o livro é ideal para amantes do vinho, historiadores e seguidores literários.

O sucesso internacional desta obra é atribuído à prosa eloquente de Hugh Johnson, que combinada ao seu vasto conhecimento, resultou na mais acessível e esclarecedora história sobre vinho. Segundo o autor, a edição ilustrada do clássico foi renovada e atualizada para trazer os mais recentes acontecimentos do mundo da enogastronomia.

Trata-se de uma leitura, que traça a história da civilização sob a visão do vinho, desde os seus primórdios, passando pelo esplendor do bacanal do mundo antigo (festa em honra a Baco, deus do vinho) até os dias atuais.


SERVIÇO

  • A História do Vinho

    Tradução: Eliane Piereck
    Páginas: 256 pp, cores, ilustrado, capa dura
    Preço de Capa: R$ 169

    CMS Editora
    11 5055-5655

Linhaça

Conheça os benefícios dessa semente milenar
(Foto: Divulgação)
A Linhaça é a semente do linho, uma planta cultivada no Egito em 2500 a.C. Era utilizada na confecção de tecidos e o óleo usado por pintores, formando uma espécie de verniz.

Farinha de linhaça: industrializada ou feita em casa, torna mais fácil o acesso aos nutrientes que fazem da linhaça um alimento merecedor de sua atenção.

* Quando a linhaça for triturada em casa deve-se armazenar em um pote escuro, longe da luz solar.
* Quando for comprada já processada, ficar atento se a embalagem é escura, se veda a farinha.

Rica em ômega-3 e ômega-6, essa dupla garante a saúde cardiovascular.

Óleo de linhaça: muito utilizado na indústria de cosméticos, ele concentra uma quantidade maior de gorduras benéficas.

Semente de linhaça: tem uma casca bem rígida, e que guarda um mix de proteínas, minerais e vitaminas.

Não bastasse a linhaça proteger o intestino, combater a obesidade e afastar doenças cardiovasculares, alguns cientistas relacionam seu consumo regular até mesmo à saúde da pele e dos olhos. Mas a grande questão é: quanto consumir? Não existe consenso, o importante é colocar a linhaça no seu dia-a-dia, uma colher de sopa já é um bom começo!

Utilize-a em sucos, saladas, bolos, tortas, frutas e etc.

Bolo de Laranja, Gengibre e Linhaça

Ingredientes:
1 pedaço pequeno de gengibre ralado
5 colheres (sopa) de margarina
1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar mascavo
1 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara de farinha de trigo integral
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 xícara (chá) de suco de laranja
200 g de iogurte desnatado
1/2 xícara (chá) de sementes de linhaça
3 claras batidas em neve

Modo de Preparo:
Ligue o forno à temperatura média. Bata na batedeira o gengibre com 4 colheres (sopa) de margarina e o açúcar mascavo por 5 minutos. Sem parar de bater, adicione as farinhas peneiradas com o fermento, alternando com o suco de laranja e o iogurte. No final, acrescente as sementes de linhaça (reserve 1 colher de sopa). Incorpore as claras e mexa delicadamente até a massa ficar homogênea. Despeje a massa numa assadeira de 25 cm de diâmetro, untada com a margarina restante e polvilhe as sementes de linhaça reservadas. Leve ao forno por 35 minutos, ou até que enfiando um palito no bolo ele saia limpo. Retire do forno, desenforme o bolo e deixe esfriar. Se preferir, decore o bolo com frutas cristalizadas cortadas em lâminas finas.


Sobre Maria Pia Gallucci

A colunista Maria Pia é nutricionista (formada pela Faculdade São Camilo – São Paulo) e especialista em gastronomia (Le Courdon Bleu). Com mais 10 anos de carreira, Pia também oferece consultoria à pessoas, restaurantes e empresas alimentícias. Não perca as novidades sobre culinária saudável, semanalmente, aqui no portal ONNE.

Alimentação Sustentável


Responsabilidade ecológica dentro das cozinhas


Comida sustentável. Esta é a proposta da Gastrobotânica, estilo culinário que está marcando tendências na alta gastronomia. Trata-se da fusão entre a cozinha, o respeito ao meio ambiente, o compromisso com a produção local e a consciência ecológica. Área dos chamados Ecochefs, cozinheiros ecológicamente corretos.

Mas, a questão vai um pouco mais além de uma alimentação saudável, que é produzida utilizando técnicas naturais para adubar o solo e combater pragas sem produtos químicos. O modelo alimentar sustentável ajuda a reduzir o impacto ambiental causados pela agricultura e pecuária indústrial, e passa pela produção de alimentos ecológicos de proximidade e de época. Isso significa comprar alimentos frescos sem corantes nem conservantes, e incentivar a economia local, como nos tempos antigos.


(Foto: Ilustrativa)

Nos restaurantes a opção por alimentos ecológicos chegou antes que se começasse a falar em mudança climática - há estudos que apontam a importância do perfume e sabor do alimento - e assim, apostam em ecochefs que tentam oferecer em seus pratos criações com o gosto da frescura, evitando os alimentos industrializados, fertilizantes químicos e outros componentes não ecológicos. As crises alimentares como, por exemplo, a das ‘vacas loucas’, contribuem a mudar os hábitos da população que, cada vez mais, opta por produtos naturais e saudáveis.


(Foto: Ilustrativa)

Ainda são uma minoria os cozinheiros que criam pratos com consciência ecológica. Dentro dos que se destacam está Peter Roberston, do restaurante Raincity Grill em Vancouver (Canadá). O chef oferece um menú de qualidade e que ainda é totalmente sustentável e ecológico, chama-se menú das 100 Milhas. O restaurante se abastece de produtos frescos da temporada e que são produzidos em uma área de 100 milhas (160 quilômetros). Na carta do restaurante, pratos e ingredientes ganham o sobrenome da fazenda ou da horta onde foram cultivados.

Sem dúvida é muito mais fácil oferecer criações ecológicas dedicada puramente ao reino vegetal. Um exemplo se vê na cozinha do chef espanhol Rodrigo de la Calle, em que só se processa produtos vegetais que fornece o famoso Huerto del Cura, localizado em Elche (Comunidade Valenciana). Outro chef que ganhou fama com sua cozinha ecológica é o também espanhol Oriol Rovira, responsável do restaurante Els Casals (Catalunha). Este restaurante conta com una exploração agrícola e pecuária que se auto-abastece. Rovira manifesta que é fundamental controlar os alimentos em todo momento, é “o melhor modo de garantir qualidade”.

Para as pessoas que vivem nas grandes cidades, acostumadas a desfrutar de qualquer alimento em qualquer época do ano, aderir ao movimento pode resultar em uma mudança com muitas restrições. Além do mais, as grandes metrópoles não têm capacidade de sustentar toda a demanda e obrigatoriamente necessita recorrer a zonas mais afastadas. Para quem estiver disposto a unir-se ao movimento, no site da CEAGESP é possível baixar uma tabela de produtos de época.

Quem diria que o sistema alimentar ideal seria a humilde alimentação de nossos avós e bisavós. Opte sempre por produtos de época e ecológicos, são saudáveis, não agridem o meio ambiente e são mais econômicos.


(Foto: Divulgação)

SALADA DE QUEIJO DE CABRA COM KIWI
(2 porções)

Ingredientes:

200g de espinafre de folhas pequenas
1 kiwi medianos cortados em cubos
5 ou 6 tomate cereja cortado ao meio
200g de queijo de cabra jovem cortado em 1 ou 2 fatias gordas e planas
4 colheres de geleia de cebola
Sal, Pimenta do reino e Vinagre Balsâmico.

Como preparar a geleia de cebola
Esta receita é para preparar mais ou menos 200g de geleia, armazenar em compotas pequenas e esterilizadas. Duram até 3 meses na geladeira fechado. Importantíssimo, para fechar o pote, deve deixá-lo já cheio e semi fechado em banho-maria até a água começar a ferver e então fechar bem. Isso garante que mantenha um vácuo dentro da compota e elimine qualquer contaminação.

Ingredientes:
3 cebolas medias picadas (de preferência cebola roxa)
100g de açúcar mascavo
100ml de vinho branco doce (ou Oporto)
8 colheres de azeite de Oliva
1 1/2 colher de margarina
Sal

Sempre a fogo lento, refogar a cebola no azeite e na margarina e colocar uma pitada de sal. Quando a cebola estiver macia (mais ou menos 7 minutos) adicionar o açúcar e o vinho e deixar cozinhar até reduzir todo o liquido e ganhar textura de geleia (uns 40 minutos). Colocar em potinho de vidro e guardar na geladeira. Este receita é um ótimo acompanhante para carnes como carneiro, peixes ou para servir com queijo.

Preparando a saladinha
O queijo de cabra tem um preço um pouco amargo e é difícil de encontrar. Pode ser substituído por ricota, ou pode ser que esteja com o nome francês chèvre ou o italiano pecorino que é um pouco mais salgado.

Prepara o tempero separadamente com a geleia de cebola, um pouco de vinagre balsâmico, sal e pimenta do reino a gosto.
Na sadaleira, fazer uma caminha fina com o tempero, montar o espinafre com as folhas umas sobre as outras, finalizar com o kiwi e os tomatinhos, vai o queijo caramelizado e o resto do tempero.

Para caramelizar o queijo, colocar uma colherzinha de açúcar numa frigideira com azeite quente e dourar o queijo por todos os lados. Este é um processo muito rápido.

Blind dinner

Restaurante Chácara Santa Cecília promove Jantar no Escuro
(Foto: Divulgação)


Mais uma novidade vinda diretamente da cidade luz: o “Jantar no Escuro”. No dia 9 de novembro, o restaurante Chácara Santa Cecília, em São Paulo, é o próximo a apostar na badalada novidade gastronômica parisiense. O objetivo da noite é que os clientes participem de um jantar com olhos vendados, ampliando a consciência corporal e promovendo a troca de experiências em grupo.

Apesar dos cincos sentidos, a visão é o que está mais em evidência. Você nunca ouviu falar em comer com os olhos? O olhar geralmente chega primeiro, antes mesmo do paladar, tato, audição e do olfato. Por isso, as pessoas acabam condicionadas a formar opiniões baseadas naquilo que vêem. Com o novo contato com o alimento, o “Jantar no Escuro” é uma ótima oportunidade para aqueles que apreciam a boa gastronomia e ao mesmo tempo estão dispostos a aceitarem o desafio de decifrar os pratos sem o auxílio da visão.

Preparado pelo chef Plínio Arraes, o cardápio contemporâneo oferece duas entradas, um prato principal e uma sobremesa, por R$ 90. Tudo é preparado para ser degustado pelo grupo de olhos fechados. Restrições alimentares ou alimentos que não sejam aceitos pelos clientes devem ser informados com antecedência.

Inspirado no projeto europeu “Museu do Diálogo: restaurantes no escuro”, a versão paulistana do jantar é produzida pelas psicólogas Elis Feldman e Maria Lyra, que além da ambientação para aconchegar e sensibilizar os participantes, preparam programação musical e performances que prometem entreter e aguçar ainda mais os sentidos.


SERVIÇO

  • Chácara Santa Cecília - Jantar no Escuro
    Rua Ferreira de Araújo, 601 Pinheiros, São Paulo / SP
    Data: 09/11/2009
    Horário: 20h
    Reservas: (11) 8339.5099
    Preço por pessoa: R$ 90 ou R$ 110 (incluso vinho)

Menu de Verão

Saladas, frutos do mar, sushis, drinques, sobremesas...Hummm
Chèvre com mix de folhas – salada com queijo de cabra gratinado e amêndoas ao molho de mostarda e mel no Nou

Bufê de saladas no Trio: diversidade e frescor à mesa

O verão está chegando e, com ele, surgem novos menus nos restaurantes da cidade, para todos gostos e bolsos. Confira, a seguir, as dicas:

Al mare
O restaurante Kanji sugere um menu light, composto por entrada (4 unidades de salmão enrolado com shimeji puxado no azeite), combinado especial (8 fatias de sashimi à escolha), temaki light (pepino recheado com salmão e cebolinha) e sobremesa (manga grelhada na calda de maracujá acompanhada de sorvete de creme light). Tudo por R$43.90.

Já o Senzala Bar e Grill oferece um Festival do Mar, entre os pratos: pescada oriental, camarão marítima, camarão com catupiry, salmão riganatto com ervas arótimas e arroz com brócolis, salmão senzala com risoto de shitake, pescada mediterrânea (amarela, molho de vinho tinto, tomate com risoto de castanha do pará) e polvo à Espanhola (molho de vinto tinto acompanha arroz branco).

Para encerrar, o Restaurante Caroline promove o Festival de Peixes, com entrada como ceviche de due de peixe (lascas de peixe com bouquet de folhas variadas, salpicada de raspas de limão, ao molho de azeite e limão), prato principal (cartoccio de peixe, que é um badejo cozido no papel alumínio, com filetes de legumes ao molho oriental), linguado à provance (involtine de linguado ao molho dray servido com trio de mousseline) e torta de frutas do mar.

Para bebericar

No Applebee's, é possível tomar os Brazilian Drinks, que são três opções de destilados: vodca, saquê ou cachaça. Entre os sabores, combinações como carambola com morango e uva rubi, manjericão e hortelã. O L'Atellier São Paulo apresenta o saketine de pepino (vodca macerada com pepinos, choya, saquê e fatias de pepino). No MyNY Bar, drinques tão variados como o Summer Deluxe (tequila reposado 100% agave, suco de aloevera, suco de cranberry, phisalys e canela em pó), Michelada (cerveja clara, tabasco, molho inglês e sal), Jamaican Punch (rum jamaicano, suco de abacaxi natural, suco de limão e chartreuse verde) e Jack Mango (Jack Daniels, purê de manga, suco de limão, açúcar e pimenta).


Quinua do 457 Restaurante


Bufê
O 457 Restaurante, que abre apenas para almoço, no Itaim, tem um ótimo bufê de saladas, prato principal e sobremesa. Entre as delícias, quinua, couscous marroquino, bobó de camarão rosa, grãos e brotos.

No Trio, as opções de saladas vão de lights a suculentas: mini-legumes, tomate com queijo parmesão e pesto de rúcula, couve-flor com ervas finas, folhas amargas com nozes, pêras e molho de gorgonzola, palmito pupunha com figos frescos, alface americana com tomate cereja e fundo de alcachofra com abobrinha e especiarias, alface com gomos de laranja e amêndoas pralinée, oriental a base de massa de feijão verde e camarão, salada com quinua (considerada a proteína do século 21, além de ser rica em vitaminas A, B6 e B1) e de grãos variados (cevadinha, trigo em grão, lentilha com frutas secas - a composição de cereais integrais é ótima fonte de fibras).

Doces

No L'Amitié, a dica é o sarko-bruni (tartelete de geleia de goiaba com sorvete de mascarpone e biscoito crocante). No Le French Bazar, a estrela da casa é a sobremesa pêra em calda de açafrão com sorvete artesanal de pistache e Sabayon de vinho do porto.


No Caroline, Linguado à Provance (involtine de linguado ao molho dray servido com trio de mousseline)

Salada Waldorf (gelatina de maçã com sobert de aipo, nozes caramelizadas e emulsão de gorgonzola), no Maní

Drinque jack mango (Jack Daniels, purê de manga, suco de limão, açúcar e pimenta), no MyNY Bar

Comidinhas
No The Salad Bar, a atração é uma degustação de sopas frias, como vichyssoise, borch, gazpacho, batata e pepino. Além de tartare de salmão e talharim al lima (molho de tomate fresco, mussarela de búfala e manjericão). O Mercearia do Conde fez um gazpacho com lulas à provençal e o Pirajá faz sucesso no calor com os sanduíches praianos, como o Pepê, que leva peito de peru, pasta de ricota fresca, relish de tomates e um toque de curry.

A pedida na Lanchonete da Cidade é a salada broto legal, com salmão defumado, alfaces, endívias, rúcula e tomate caqui, com molho de cream cheese. Quem também oferece saladas no menu é o restaurante Nou, que apresenta a chèvre com mix de folhas (salada com queijo de cabra gratinado e amêndoas ao molho de mostarda e mel). Já o Marakuthai prepara a lótus (salada de macarrão de arroz com agrião, hortaliças, tirinhas de frango e gergelim). O Capim Santo oferece a salada morna de lula com rúcula e tomate e o Maní apresenta a salada Waldorf (gelatina de maçã com sobert de aipo, nozes caramelizadas e emulsão de gorgonzola). No Ping Pong, a pedida é a Smoked Duck (fatias de pato defumado com folhas mistas ao molho de soja, limão e ameixas).

E, para terminar, as dicas de comidinhas do Samba Fresh Foods apresenta uma seleção de saladas como a Fresh (alface americana, gomos de tangerina, cenoura, peito de peru defumado e mussarela de búfala e manjericão roxo) e a Nórdica (risone com manjericão, salmão defumado, tomate concassé, raspas de limão siciliano, mostarda em grãos e ciboullete). De sobremesa, a saborosa Samba Fruits (morango, laranja, manga e banana com couli de maracujá e chantilly de yogurt).

Sofisticados
Entre as sugestões do La Tambouille, estão a salada de todos os verdes (polvo, palmito e tomate cereja), carpaccio tradicional ao Grana Padano (com fundo de alcachofra ao vinaigrette), Caesar Salad (com cubos de salmão), Mar e Terra (tomate ao forno com recheio de shitake) e Sauté de Camarões e Lulas.

O Le Bistrot Marcel sugere Salada Imperial (lula, camarão e marisco) e Salada de folhas verdes com brie. No Freddy, segue o Festival da Cavaquinha, que traz, entre as opções de entrada, poire aux vinaigrette, creme de tomate, moules à la provençale, coquille de crabe (concha recheada com carne de siri gratinada). Para o prato principal, destaques para cavaquinha à la Meunière (grelhada, com molho manteiga, alcaparras e salsinha, acompanhada de batata cozidas), cavaquinha au Brie (grelhada e gratinada com molho branco, queijo brie, acompanhada de arroz branco), cavaquinha na manteiga (grelhada com manteiga, acompanhada de risoto de alface e purê de maçã), cavaquinha aux herbes fines (grelhada com ervas finas, acompanhada de creme de espinafre, cavaquinha ao azeite e alho e de arroz à grega), cavaquinha à la Pronveçale (acompanhada de arroz puxado no próprio molho), cavaquinha à la Newburgh e cavaquinha au curry com arroz de passas e geleia de manga.


SERVIÇO

Guinness Ice Cream

Sorvete de cerveja garante experiência gastronômica durante o calor
(Foto: Divulgação)


Com a chegada da primavera/verão e de temperaturas elevadas, a procura por sorvetes, e aquela cervejinha gelada, começa a aumentar. Mas, que tal experimentar as duas delicias juntas? Para proporcionar o máximo de refrescância, o Drake’s Bar e Deck, em São Paulo, oferece a seus clientes o Guinness Ice Cream, um sorvete com o gostinho da Stout irlandesa.

O sorvete de cerveja Guinness foi criado pelo Chef australiano Greigor Caisley, que mantém sua receita guardada a sete chaves. Com um sabor inigualável, levemente amargo como café, notas carameladas e características do malte, a sobremesa é servida com calda da cerveja e farofa. Para tornar a experiência ainda mais marcante é possível saborear a guloseima degustando a bebida da marca.

Para quem prefere não arriscar na novidade, a casa possui uma vasta carta de cervejas importadas e artesanais e oferece mais de 20 rótulos de whisky. Ideal para almoço, jantar, happy hour ou uma noite com os amigos, a casa agrada tanto no menu, com receitas elaboradas pelo renomado chef australiano Greigor Caisley, quanto no ambiente descontraído.


SERVIÇO

domingo, 23 de agosto de 2009

Sal em flor
A nobre flor de sal, produzida em países como França e Portugal, começa a ser colhida nas salinas brasileiras

Nesta pág., salada Na Cozinha; na pág. ao lado, detalhe da flor de sal e Herbert Júnior (à esq.) e Roberto Freitas, da Cimsal, com o chef Carlos Ribeiro (ao centro)













Há seis anos, o potiguar Herbert de Souza Vieira, 57 anos, nunca tinha ouvido falar das regiões francesas de Guérande e Camargue ou da inglesa Essex. Produtor de sal nascido em Mossoró, no Rio Grande do Norte, Vieira desconhecia que daquelas famosas regiões saía um produto caro e cobiçado por chefs em todo o mundo: a flor de sal. A valorizada matéria-prima, ele ouviu dizer, era bastante diferente das 600 mil toneladas de sal comum que ele retira por ano desde 1974 de suas salinas da região do rio Mossoró, com destino tão variado quanto a indústria de alimentos, de tecidos e de ração animal.

A flor de sal, que Vieira encomendou a um primo residente no sul da França, chegou na forma de flocos delicados e irregulares, que desmanchavam na boca, com sabores e aromas jamais encontrados no produto refinado. Ao prová-la, ele descobriu também que, por ter cristais mais leves e quebradiços, a flor de sal destinava-se à finalização de pratos. Resolveu que iria produzi-la. E enviou um de seus filhos, Herbert Vieira Júnior, para Guérande, comuna que produz a desejada flor de sal há mais de mil anos.


A flor de sal é o nome que se dá aos primeiros cristais de sal que se formam da evaporação da água do mar. Nas salinas de Guérande, sob condições específicas (pouca chuva, muito sol e vento e níveis altos de concentração de sal), forma-se uma fina camada de cristais de sal na superfície da água, recolhida em largos tanques rasos de argila. Esta camada é retirada por mulheres, as paludières ou “fazendeiras de sal”, numa operação manual delicada, que envolve apenas uma espécie de rodo de madeira. “Trouxemos o know-how de lá, pois ninguém no nosso Estado sabia como fazê-la”, diz Júnior, diretor comercial da Cimsal, a empresa da família Vieira, uma das quatro maiores salineiras do País. O Rio Grande do Norte responde por 97% da produção de sal nacional.

Ainda não são as mulheres que colhem a flor de sal brasileira, originada das águas do Atlântico que invadem o leito do rio Mossoró no verão. Mas, tal como os sais de elite, a flor de sal Cimsal preserva traços de minerais, como magnésio, potássio, cálcio e zinco, essenciais à saúde e responsáveis por perfis únicos de sabor e aroma, e sua produção é 100% natural. O investimento destes salineiros em conhecimento e infra-estrutura, aliado à natureza privilegiada de Mossoró – são nove meses de produção de sal, período três vezes maior do que na Europa –, originou um produto que, embora não tenha a delicadeza de um sal Maldon, com seus cristais em forma de pirâmide, nem aromas complexos como os do Himalaia, com quase 80 oligoelementos, despertou o interesse de chefs de São Paulo, como José Barattino, do restaurante Emiliano, Raphael Despirite, do Marcel, e Carlos Ribeiro, do Na Cozinha. “Embora deixe um pouco a desejar se comparada ao sal de Guérande ou à flor de sal portuguesa, de Algarve, a flor de sal brasileira consegue atingir textura e suavidade semelhantes”, diz Barattino. “Ela realça o sabor natural dos alimentos”, diz Ribeiro, que preparou as três receitas que ilustram esta reportagem.

Agora, parte dos 2.500 hectares de salinas da Cimsal (as salinas de Guérande, juntas, contabilizam dois mil hectares) é destinada à produção gourmet: cristalizadores menores, para abrigar a flor de sal, e colheita manual são novidades recentes. “Captamos os primeiros cristais antes que eles precipitem. Em questão de minutos, acabou o processo”, ensina Júnior. Dos balaios onde é depositada, a flor de sal dos Vieira vai diretamente para o envase. “Tudo é artesanal, para valorizá- la”, diz ele. Seu próximo passo é oferecer esse precioso sal em sachês de 1 g, para que não falte em nenhuma boa mesa.

salada Na Cozinha

folhas de catalônia, mâche, alface roxa e frisée o quanto baste (cerca de 1 maço pequeno de cada uma); 6 colheres (sopa) de óleo de babaçu; 3 beterrabas; suco de 1 limão; 10 colheres (sopa) de azeite extravirgem; sal e pimenta-doreino o quanto baste; flor de sal para finalizar

salada cozinhe a beterraba em pedaços, sem casca. Bata no liquidificador com um pouco da água do cozimento, coe e deixe esfriar. Lave e seque bem as folhas. Arrume em cada prato, formando montinhos bem bonitos. Em um copo grande, misture o óleo de babaçu e o azeite, 10 colheres (sopa) do suco de beterraba, o suco de limão, sal e pimenta o quanto baste. Misture bem e regue delicadamente sobre as folhas. Salpique a flor de sal e sirva.

dica do chef adicione à salada sementes de romã, cubinhos de tomate bem firmes ou de frutas da estação e croûtons ou flocos de milho.

rendimento 6 porções preparo 40 minutos
execução fácil

Melancia com flor de sal


melancia com flor de sal

1 melancia grande, bem madura e suculenta; 2 copos americanos de xarope de frutas vermelhas, já pronto, de sua preferência; flor de sal para salpicar; 1/2 maço de hortelã

melancia corte as folhas de hortelã (sem os cabos) em tiras finas, como se fosse cortar couve. Parta a melancia em 4 pedaços de meia-lua, retire os caroços e passe o boleador delicadamente, para não quebrar a fruta, formando bolinhas.

para servir em taças de Martini, regue o xarope e acrescente as bolinhas de melancia. Leve à geladeira até a hora de servir. Coloque por cima a hortelã e salpique a flor de sal.








Doces rápidos

Marca de achocolatados dá dicas de receitas rápidas


Você já se deparou com a vontade louca de comer um doce no meio da tarde, mas ao abrir o armário ou a geladeira não achou muito além do achocolatado, do leite condensado e de algumas frutas? Bom, se você não quiser cair no tradicional brigadeiro, aproveite para conferir algumas dicas da Ovomaltine com receitas de doces rápidos de fazer com ingredientes fáceis de encontrar. Veja!
(Foto: Divulgação)

Smoothie

Ingredientes

100 g de morangos*
200 g de iogurte natural
30 g de açúcar
50 ml de leite
4-5 cubos de gelo
70 g de Ovomaltine

Modo de Preparo
Bata no liquidificador os morangos com o iogurte, o açúcar, o leite e os cubos de gelo. Coloque em um copo, misture delicadamente o achocolatado.

(Foto: Divulgação)

Crumble de Manga

Ingredientes

300 g de manga* em cubos
20 g de açúcar
40 g de manteiga sem sal
20 g de farinha de trigo
70 g de Ovomaltine

Modo de Preparo
Distribua cubos de manga em tigelas refratárias. Polvilhe a manga com um pouco de açúcar. Em uma vasilha misture a manteiga, a farinha e o Ovomaltine formando uma farofa. Distribua um pouco de farofa sobre a manga. Leve ao forno pré-aquecido (180ºC) por 5 minutos.

(Foto: Divulgação)

Bolo de Maçã

Ingredientes:
2 maçãs* em cubos (reservar as cascas) (380 g)
200 ml de óleo
3 ovos (150 g)
240 g de farinha de trigo
180 g de açúcar
140 g de Ovomaltine
15 g de fermento em pó

Modo de Preparo
Bata no liquidificador as cascas das maçãs com o óleo e os ovos até obter um creme. Reserve. Peneire a farinha de trigo e o açúcar. Junte o Ovomaltine, o fermento e as maçãs em cubos. Acrescente à mistura batida, mexendo delicadamente. Coloque em uma forma média de furo central (24 cm de diâmetro) untada e enfarinhada. Leve ao forno médio pré-aquecido (180ºC) por 25-30 minutos. Se preferir, sirva com a calda para muffin.

(Foto: Divulgação)

Torta de Banana e Chocolate


Ingredientes

2 colheres (sopa) de manteiga à temperatura ambiente
3 colheres (sopa) de açúcar
1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de Ovomaltine (100 g)
6 bananas maduras do tipo nanica
Açucar de confeiteiro

Modo de Preparo

Junte a manteiga, o açúcar, a farinha e o Ovomaltine, formando uma farofa bem solta. Numa forma refratária coloque as bananas cortadas em rodelas e cubra com a farofa. Leve ao forno em temperatura média (180º) por cerca de 15 minutos, até formar uma crosta crocante. Retire do forno e polvilhe com açúcar de confeiteiro.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Sementes proibidas

Restaurante Tantra cria menu com ingredientes como urucum, guaraná, pimenta e anis


O prato principal (frango garam masala, temperado com mistura de especiarias)

Para acompanhar o menu, o drinque lassi de morango com semente de cardamo e guaraná


O chef e proprietário do Tantra Restaurante, Eric Thomas, acaba de criar para este outono/inverno, o Festival de Sementes Proibidas, que inclui diversos sabores e ingredientes exóticos. Entre eles, o urucum, planta originária da região que vai das Guianas até a Bahia, o guaraná, semente amazônica, a pimenta e a semente de anis.
O menu inclui entrada (pão chapati e naan aromatizados com sementes de papoula e servidos com scabech de berinjela), prato principal (frango garam masala, temperado com mistura de especiarias), sobremesa (salada de Frutas Indianas exóticas com semente de anis) e drinque (lassi de morango com semente de cardamomo e guaraná), pelo valor fechado de R$70.
Todos os clientes que pedirem o menu especial ganharão, como brinde, um vidro de Garam Masala Tantra, que pode ser utilizado para temperar os mais variados pratos.


A entrada: pão chapati e naan aromatizados com sementes de papoula e servidos com scabech de berinjela

Para adoçar o paladar, a salada de Frutas Indianas exóticas com semente de anis

SERVIÇO

  • Tantra Restaurante
    R. Chilon 364, tel. 3846-7112.

Ceviches em São Paulo

Onde comer o típico prato peruano que vem conquistando os paladares no mundo


No La Mar, a dica é o ceviche mixto(frutos do mar em leite de tigre)

O chef da unidade brasileira do La Mar: Fábio Barbosa
Um dos principais pratos da gastronomia peruana é o ceviche, que são peixes cortados em cubos ou frutos do mar temperados com cebola e pimentas marinadas em limão. Em São Paulo, podemos encontrar o prato em dois restaurantes, um deles é a primeira unidade da rede de restaurante La Mar que tem unidades em São Francisco, Santiago, Costa Rica e Cidade do México. No menu podemos encontrar o ceviche em versões como chifa(peixe buri, gergilim e temperos orientais), mixto(frutos do mar em leite de tigre) e elegante(pescado e mariscos em emulsão de leite de tigre ao rocoto-pimenta nativa do Peru). A casa também oferece a possibilidade de uma degustação com quatro ceviches em porções para dividir, por R$45.00.
Outro restaurante que oferece ceviches é o Shimo, que faz a fusão entre a gastronomia japonesa e peruana. No cardápio, destacam-se o nuestro ceviche(peixe branco com especiárias asiáticas e cebola roxa, acompanhado de leite de tigre), nikkey(atum e polvo em leite de tigre), shimo(peixe branco, lulas e camarões em leche de tigre oriental) e o típico el mi madre(peixe branco, cebola roxa, pimenta dedo de moça, alho e coentro). E para finalizar, uma sobremesa feita com uma fruta peruana, trata-se da lúcuma, que é o ingrediente do trio de lúcuma(mousse de lúcuma com chocolate meio amargo, sorvete e panacota).

Outro ceviche do La Mar, o chifa(peixe buri, gergilim e temperos orientais)

No Shimo, ceviche de mi madre(peixe branco, cebola roxa, pimenta dedo de moça, alho e coentro) e...

...o ceviche shimo(peixe branco, lulas e camarões em leite de tigre oriental)

A dica doce: trio de lúcuma(sorvete, musse e panacota), todos feitos com a fruta peruana

SERVIÇO

La Mar Cebicheria Peruana
R.Tabapuã, 1410, tel: 3073-1213

Shimo
R.Jerônimo da Veiga, 74, tel:3167 2222

À Francesa

Sugestões de restaurantes que comemoram o Ano da França no Brasil


No Côté Jardin: cordeiro ao chutney de maracujá com nhoque de abóbora

Outra indicação do restaurante é a quiche lorraine com salada de folhas

Neste mês, diversos restaurantes da cidade celebram o ano da França no Brasil. Entre eles, o Côté Jardin, da rede Novotel do grupo Accor, que realiza seu Festival Francês até o dia 29. Os pratos serão servidos à la carte no almoço e no jantar, no valor de R$ 38 por pessoa. Para começar, entradas como quiche lorraine avec Mesclun (quiche lorraine com salada de folhas), soupe gratinée aux oignons (sopa de cebola gratinada), gateau de poireau et tomate confite avec salade verte à la vinaigrette (gateau de alho poró e tomate confit com salada verde e vinagrete) e saumon gravlax avec blinis et coulis de poivron (salmão grelhado com blinis e coulis de pimentão). Em seguida, destacam-se os pratos principais: saumon à la sauce béarnaise (de salmão ao molho bernaise), carrè d’Agneau au chutney de fruit de la passion avec gnocchis de citrouille (cordeiro ao chutney de maracujá com nhoque de abóbora), boeuf bourguignon (bife ao molho bourguignon) e canard à l’orange (pato ao molho de laranja).
Para finalizar, quatro opções de sobremesas: crème brûlée, mousse au chocolat, opéra de chocolat e tarte tatin (torta de maçã).


Outro restaurante que entrou no clima franco brasileiro é o dinning club Museum.O chef Filipe Leite indica como entrada, saladas como a confit de pato desfiado sobre mix de folhas e vagens francesas ao dressing de mostarda de Dijon. Para se deliciar depois, dois prato principais: lombo de cordeiro com figos ao vinho do Porto e purê de batata trufado e o croque Monsieur de queijo emmental com presunto cru e mix de folhas. E, claro, não poderia faltar um doce típico francês: o tarte tatin de maçã granny Smith e baunilha fresca. Mas, atenção: o menu é servido apenas no jantar.


Um clássico francês: pato ao molho de laranja...

...e, para finalizar, como sobremesa, o tradicional crème brûlée

No Museum, sugestão do chef Filipe Leite: salada de confit de pato desfiado sobre mix de folhas e vagens francesas ao dressing de mostarda de Dijon

Croque Monsieur de queijo emmental com presunto cru, acompanhado de mix de folhas

Outro prato principal: lombo de cordeiro com figos ao vinho do Porto e purê de batata trufado

SERVIÇO

Côté Jardin
R. Ministro Nelson Hungria, 450, tel. 3787-3400

Museum Dinning Art
R. James Joule, 65, tel. 5507-3650.

Meu Brasil Brasileiro

O Pantanal, o Cerrado Brasileiro ou uma aldeia indígena? Qual seu destino gastronômico neste fim de semana?


Para os paladares exóticos, o jacaré Siá Mariana ao molho kincan, pimenta, acompanhado de arroz selvagem

Feijoada de pintado com camarões e feijão branco, especialidade do Siá Mariana

São Paulo é a capital gastronômica do país. Todo o tipo de culinária está por aqui: italiana, japonesa, mexicana, francesa, enfim, um universo quando o assunto é a arte culinária. E como não poderia deixar de ser, há também preciosidades da gastronomia brasileira. Entre elas, podemos destacar três restaurantes: o pantaneiro Siá Mariana, o Aldeia Cocar e o Brasil a Gosto, com sabores de Goiás e Tocantins.

O Siá Mariana, que faz referência à baía localizada no coração do Pantanal, traz em seu menu diversos peixes de água doce, vindos direto de Cuiabá. Entre as sugestões, a banda de pacu (corte da lateral do peixe ao forno acompanhado de batata gratinada) e a feijoada de pintado, que leva camarões e feijão branco. Para os paladares exóticos, o jacaré Siá Mariana ao molho kincan, pimenta, acompanhado de arroz selvagem.

Já lendas e mitos indígenas foram a inspiração para o chef Carlinhos Awoki, do Aldeia Cocar, que indica o bacalhau Cocar (postas tenras e macias na brasa com batatas ao murro e brócolis) e a feijoada do Quilombo, feita com as carnes nobres e servida em cumbucas de pedra. Para adoçar o paladar o Peri-Ceci (curau de milho cremoso regado com calda quente de canela) e o Arai de Goiaba com calda quente de requeijão O interessante da casa é a decoração, com árvores nativas, flores e animais silvestres, numa imensa área verde.

Por fim, a gastronomia do Cerrado brasileiro é o destaque do Brasil a Gosto. A chef Ana Luiza Trajano prepara pratos como o pintado grelhado com pamonha salgada e molho de pequi e o arroz com suã caramelado no melaço, ora pro nobis e castanha de baru. Após os salgados, nada como um docinho, certo? Assim, a pedida é o bolinho cremoso de baru com coco queimado, sorvete de hibisco e calda de cajá.


No Siá Mariana, a banda de pacu, que é um corte da lateral do peixe ao forno acompanhado de batata gratinada

Na Aldeia Cocar, o bacalhau que leva o nome da casa(postas tenras e macias na brasa com batatas ao murro e brócolis)

Arroz com suã caramelado no melaço, ora pro nobis, e castanha de baru no Brasil a Gosto

Que tal um docinho? Bolinho cremoso de baru com coco queimado, sorvete de hibisco e calda de cajá, no Brasil a Gosto

SERVIÇO

  • Siá Mariana
    R. Amauri 517, tel. 3071-3797

    Aldeia Cocar
    Estrada do Belo Vale, 11, Aldeia da Serra, tel. 4192-3073

    Restaurante Brasil a Gosto
    R. Professor Azevedo do Amaral, 70, tel. 3086-3565.

Vem quente que eu estou fervendo

Sopas e fondues para o inverno que só está começando...


Menu degustação de sopas do Torero Valese

O fondue Veuve Clicquot do Era uma vez um Chalezinho...

O inverno se inicia num domingo (21/6), mas o frio já está com tudo em nossa cidade. Saiba agora onde comer opções gostosas e quentinhas:

O restaurante Torero Valese é especializado na culinária espanhola e oferece um menu degustação de sopas. Os clientes podem escolher até três sabores pelo preço de R$49,90 incluindo cestinha de pães caseiros e taça de vinho tinto. Entre as criações preparadas pelo chef e proprietário Juliano Valese destacam-se: sopa de abóbora com mexilhões, sopa de mandioquinha com queijo Roquefort, creme de cogumelos silvestres, creme de palmito com alho poró, caldo de frutos do mar e caldo verde. Todas as opções também podem ser pedidas individualmente.

Para quem busca um tradicional e delicioso fondue, a sugestão é o tradicional restaurante Era uma vez um Chalezinho..., que começa na segunda-feira (1/6) a sua 7ª temporada de Festival de Inverno que segue até 31/8. Entre os sabores salgados, o fondue de queijo Cheddar e cerveja acompanhada das salsichas da Éder por R$ 99,80; o Catupiry por R$ 89; o Terrazas de Los Andes, um fondue de carne ao vinho de uva Malbec, safra 2007, por R$ 139,40; o Veuve Clicquot, um fondue de queijo com toques da champanhe por R$ 152 e a exclusiva receita Fondue Chalezinho feita com os queijos Emental e Gruyère com toque de vinho branco por R$ 89.

Para adocicar o paladar há três opções de fondues doces: o fondue Nespresso, que leva chocolate meio amargo com espresso da Nespresso acompanhando de frutas frescas por R$ 71; o Lindt, fondue do famoso chocolate suíço por R$ 98 e o Havanna, feito com o tradicional doce de leite argentino por R$ 89.

Fondue Catupiry, feito com o famoso queijo brasileiro, no Era uma vez um Chalezinho...

Nada como o fondue Lindt, feito com chocolate da marca suíça, no Era uma vez um Chalezinho...

Para terminar, o fondue Nespresso, um mix de chocolate meio amargo com o espresso, no Era uma vez um Chalezinho...

SERVIÇO

  • Era Uma Vez Um Chalezinho...
    R.Itapimirum, 11, tel.3501-9322

    Torero Valese
    Av. Horácio Lafer, 638, tel. 3168-7917