Votação

Boa tarde pessoal,

Está rolando uma votação no blog com sorteio. Para participar é necessário responder a enquete: Qual o tipo de culinária que você tem interesse em ler no blog?

Respostas: Cozinha Italiana, Cozinha Francesa, Cozinha Mediterrânea, Cozinha Asiática.

Depois, seguir o blog por email na aba Follow By Email e preencher o Formulário de Contato com seu Nome, Email e telefone no campo Mensagem.

Essas abas e votação encontram-se na lateral da página do blog.

Serão sorteadas 5 pessoas e a votação vai até o dia 19/05/2017.

A divulgação dos sorteados será no dia 20/05/2017.


Prêmio: 01 kit 4 em 1 da marca Keita, contendo:


  • Cortador de Legumes,
  • Boleador,
  • Fatiador,
  • Protetor para as mãos.


domingo, 23 de agosto de 2009

Sal em flor
A nobre flor de sal, produzida em países como França e Portugal, começa a ser colhida nas salinas brasileiras

Nesta pág., salada Na Cozinha; na pág. ao lado, detalhe da flor de sal e Herbert Júnior (à esq.) e Roberto Freitas, da Cimsal, com o chef Carlos Ribeiro (ao centro)













Há seis anos, o potiguar Herbert de Souza Vieira, 57 anos, nunca tinha ouvido falar das regiões francesas de Guérande e Camargue ou da inglesa Essex. Produtor de sal nascido em Mossoró, no Rio Grande do Norte, Vieira desconhecia que daquelas famosas regiões saía um produto caro e cobiçado por chefs em todo o mundo: a flor de sal. A valorizada matéria-prima, ele ouviu dizer, era bastante diferente das 600 mil toneladas de sal comum que ele retira por ano desde 1974 de suas salinas da região do rio Mossoró, com destino tão variado quanto a indústria de alimentos, de tecidos e de ração animal.

A flor de sal, que Vieira encomendou a um primo residente no sul da França, chegou na forma de flocos delicados e irregulares, que desmanchavam na boca, com sabores e aromas jamais encontrados no produto refinado. Ao prová-la, ele descobriu também que, por ter cristais mais leves e quebradiços, a flor de sal destinava-se à finalização de pratos. Resolveu que iria produzi-la. E enviou um de seus filhos, Herbert Vieira Júnior, para Guérande, comuna que produz a desejada flor de sal há mais de mil anos.


A flor de sal é o nome que se dá aos primeiros cristais de sal que se formam da evaporação da água do mar. Nas salinas de Guérande, sob condições específicas (pouca chuva, muito sol e vento e níveis altos de concentração de sal), forma-se uma fina camada de cristais de sal na superfície da água, recolhida em largos tanques rasos de argila. Esta camada é retirada por mulheres, as paludières ou “fazendeiras de sal”, numa operação manual delicada, que envolve apenas uma espécie de rodo de madeira. “Trouxemos o know-how de lá, pois ninguém no nosso Estado sabia como fazê-la”, diz Júnior, diretor comercial da Cimsal, a empresa da família Vieira, uma das quatro maiores salineiras do País. O Rio Grande do Norte responde por 97% da produção de sal nacional.

Ainda não são as mulheres que colhem a flor de sal brasileira, originada das águas do Atlântico que invadem o leito do rio Mossoró no verão. Mas, tal como os sais de elite, a flor de sal Cimsal preserva traços de minerais, como magnésio, potássio, cálcio e zinco, essenciais à saúde e responsáveis por perfis únicos de sabor e aroma, e sua produção é 100% natural. O investimento destes salineiros em conhecimento e infra-estrutura, aliado à natureza privilegiada de Mossoró – são nove meses de produção de sal, período três vezes maior do que na Europa –, originou um produto que, embora não tenha a delicadeza de um sal Maldon, com seus cristais em forma de pirâmide, nem aromas complexos como os do Himalaia, com quase 80 oligoelementos, despertou o interesse de chefs de São Paulo, como José Barattino, do restaurante Emiliano, Raphael Despirite, do Marcel, e Carlos Ribeiro, do Na Cozinha. “Embora deixe um pouco a desejar se comparada ao sal de Guérande ou à flor de sal portuguesa, de Algarve, a flor de sal brasileira consegue atingir textura e suavidade semelhantes”, diz Barattino. “Ela realça o sabor natural dos alimentos”, diz Ribeiro, que preparou as três receitas que ilustram esta reportagem.

Agora, parte dos 2.500 hectares de salinas da Cimsal (as salinas de Guérande, juntas, contabilizam dois mil hectares) é destinada à produção gourmet: cristalizadores menores, para abrigar a flor de sal, e colheita manual são novidades recentes. “Captamos os primeiros cristais antes que eles precipitem. Em questão de minutos, acabou o processo”, ensina Júnior. Dos balaios onde é depositada, a flor de sal dos Vieira vai diretamente para o envase. “Tudo é artesanal, para valorizá- la”, diz ele. Seu próximo passo é oferecer esse precioso sal em sachês de 1 g, para que não falte em nenhuma boa mesa.

salada Na Cozinha

folhas de catalônia, mâche, alface roxa e frisée o quanto baste (cerca de 1 maço pequeno de cada uma); 6 colheres (sopa) de óleo de babaçu; 3 beterrabas; suco de 1 limão; 10 colheres (sopa) de azeite extravirgem; sal e pimenta-doreino o quanto baste; flor de sal para finalizar

salada cozinhe a beterraba em pedaços, sem casca. Bata no liquidificador com um pouco da água do cozimento, coe e deixe esfriar. Lave e seque bem as folhas. Arrume em cada prato, formando montinhos bem bonitos. Em um copo grande, misture o óleo de babaçu e o azeite, 10 colheres (sopa) do suco de beterraba, o suco de limão, sal e pimenta o quanto baste. Misture bem e regue delicadamente sobre as folhas. Salpique a flor de sal e sirva.

dica do chef adicione à salada sementes de romã, cubinhos de tomate bem firmes ou de frutas da estação e croûtons ou flocos de milho.

rendimento 6 porções preparo 40 minutos
execução fácil

Melancia com flor de sal


melancia com flor de sal

1 melancia grande, bem madura e suculenta; 2 copos americanos de xarope de frutas vermelhas, já pronto, de sua preferência; flor de sal para salpicar; 1/2 maço de hortelã

melancia corte as folhas de hortelã (sem os cabos) em tiras finas, como se fosse cortar couve. Parta a melancia em 4 pedaços de meia-lua, retire os caroços e passe o boleador delicadamente, para não quebrar a fruta, formando bolinhas.

para servir em taças de Martini, regue o xarope e acrescente as bolinhas de melancia. Leve à geladeira até a hora de servir. Coloque por cima a hortelã e salpique a flor de sal.








Doces rápidos

Marca de achocolatados dá dicas de receitas rápidas


Você já se deparou com a vontade louca de comer um doce no meio da tarde, mas ao abrir o armário ou a geladeira não achou muito além do achocolatado, do leite condensado e de algumas frutas? Bom, se você não quiser cair no tradicional brigadeiro, aproveite para conferir algumas dicas da Ovomaltine com receitas de doces rápidos de fazer com ingredientes fáceis de encontrar. Veja!
(Foto: Divulgação)

Smoothie

Ingredientes

100 g de morangos*
200 g de iogurte natural
30 g de açúcar
50 ml de leite
4-5 cubos de gelo
70 g de Ovomaltine

Modo de Preparo
Bata no liquidificador os morangos com o iogurte, o açúcar, o leite e os cubos de gelo. Coloque em um copo, misture delicadamente o achocolatado.

(Foto: Divulgação)

Crumble de Manga

Ingredientes

300 g de manga* em cubos
20 g de açúcar
40 g de manteiga sem sal
20 g de farinha de trigo
70 g de Ovomaltine

Modo de Preparo
Distribua cubos de manga em tigelas refratárias. Polvilhe a manga com um pouco de açúcar. Em uma vasilha misture a manteiga, a farinha e o Ovomaltine formando uma farofa. Distribua um pouco de farofa sobre a manga. Leve ao forno pré-aquecido (180ºC) por 5 minutos.

(Foto: Divulgação)

Bolo de Maçã

Ingredientes:
2 maçãs* em cubos (reservar as cascas) (380 g)
200 ml de óleo
3 ovos (150 g)
240 g de farinha de trigo
180 g de açúcar
140 g de Ovomaltine
15 g de fermento em pó

Modo de Preparo
Bata no liquidificador as cascas das maçãs com o óleo e os ovos até obter um creme. Reserve. Peneire a farinha de trigo e o açúcar. Junte o Ovomaltine, o fermento e as maçãs em cubos. Acrescente à mistura batida, mexendo delicadamente. Coloque em uma forma média de furo central (24 cm de diâmetro) untada e enfarinhada. Leve ao forno médio pré-aquecido (180ºC) por 25-30 minutos. Se preferir, sirva com a calda para muffin.

(Foto: Divulgação)

Torta de Banana e Chocolate


Ingredientes

2 colheres (sopa) de manteiga à temperatura ambiente
3 colheres (sopa) de açúcar
1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de Ovomaltine (100 g)
6 bananas maduras do tipo nanica
Açucar de confeiteiro

Modo de Preparo

Junte a manteiga, o açúcar, a farinha e o Ovomaltine, formando uma farofa bem solta. Numa forma refratária coloque as bananas cortadas em rodelas e cubra com a farofa. Leve ao forno em temperatura média (180º) por cerca de 15 minutos, até formar uma crosta crocante. Retire do forno e polvilhe com açúcar de confeiteiro.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Sementes proibidas

Restaurante Tantra cria menu com ingredientes como urucum, guaraná, pimenta e anis


O prato principal (frango garam masala, temperado com mistura de especiarias)

Para acompanhar o menu, o drinque lassi de morango com semente de cardamo e guaraná


O chef e proprietário do Tantra Restaurante, Eric Thomas, acaba de criar para este outono/inverno, o Festival de Sementes Proibidas, que inclui diversos sabores e ingredientes exóticos. Entre eles, o urucum, planta originária da região que vai das Guianas até a Bahia, o guaraná, semente amazônica, a pimenta e a semente de anis.
O menu inclui entrada (pão chapati e naan aromatizados com sementes de papoula e servidos com scabech de berinjela), prato principal (frango garam masala, temperado com mistura de especiarias), sobremesa (salada de Frutas Indianas exóticas com semente de anis) e drinque (lassi de morango com semente de cardamomo e guaraná), pelo valor fechado de R$70.
Todos os clientes que pedirem o menu especial ganharão, como brinde, um vidro de Garam Masala Tantra, que pode ser utilizado para temperar os mais variados pratos.


A entrada: pão chapati e naan aromatizados com sementes de papoula e servidos com scabech de berinjela

Para adoçar o paladar, a salada de Frutas Indianas exóticas com semente de anis

SERVIÇO

  • Tantra Restaurante
    R. Chilon 364, tel. 3846-7112.

Ceviches em São Paulo

Onde comer o típico prato peruano que vem conquistando os paladares no mundo


No La Mar, a dica é o ceviche mixto(frutos do mar em leite de tigre)

O chef da unidade brasileira do La Mar: Fábio Barbosa
Um dos principais pratos da gastronomia peruana é o ceviche, que são peixes cortados em cubos ou frutos do mar temperados com cebola e pimentas marinadas em limão. Em São Paulo, podemos encontrar o prato em dois restaurantes, um deles é a primeira unidade da rede de restaurante La Mar que tem unidades em São Francisco, Santiago, Costa Rica e Cidade do México. No menu podemos encontrar o ceviche em versões como chifa(peixe buri, gergilim e temperos orientais), mixto(frutos do mar em leite de tigre) e elegante(pescado e mariscos em emulsão de leite de tigre ao rocoto-pimenta nativa do Peru). A casa também oferece a possibilidade de uma degustação com quatro ceviches em porções para dividir, por R$45.00.
Outro restaurante que oferece ceviches é o Shimo, que faz a fusão entre a gastronomia japonesa e peruana. No cardápio, destacam-se o nuestro ceviche(peixe branco com especiárias asiáticas e cebola roxa, acompanhado de leite de tigre), nikkey(atum e polvo em leite de tigre), shimo(peixe branco, lulas e camarões em leche de tigre oriental) e o típico el mi madre(peixe branco, cebola roxa, pimenta dedo de moça, alho e coentro). E para finalizar, uma sobremesa feita com uma fruta peruana, trata-se da lúcuma, que é o ingrediente do trio de lúcuma(mousse de lúcuma com chocolate meio amargo, sorvete e panacota).

Outro ceviche do La Mar, o chifa(peixe buri, gergilim e temperos orientais)

No Shimo, ceviche de mi madre(peixe branco, cebola roxa, pimenta dedo de moça, alho e coentro) e...

...o ceviche shimo(peixe branco, lulas e camarões em leite de tigre oriental)

A dica doce: trio de lúcuma(sorvete, musse e panacota), todos feitos com a fruta peruana

SERVIÇO

La Mar Cebicheria Peruana
R.Tabapuã, 1410, tel: 3073-1213

Shimo
R.Jerônimo da Veiga, 74, tel:3167 2222

À Francesa

Sugestões de restaurantes que comemoram o Ano da França no Brasil


No Côté Jardin: cordeiro ao chutney de maracujá com nhoque de abóbora

Outra indicação do restaurante é a quiche lorraine com salada de folhas

Neste mês, diversos restaurantes da cidade celebram o ano da França no Brasil. Entre eles, o Côté Jardin, da rede Novotel do grupo Accor, que realiza seu Festival Francês até o dia 29. Os pratos serão servidos à la carte no almoço e no jantar, no valor de R$ 38 por pessoa. Para começar, entradas como quiche lorraine avec Mesclun (quiche lorraine com salada de folhas), soupe gratinée aux oignons (sopa de cebola gratinada), gateau de poireau et tomate confite avec salade verte à la vinaigrette (gateau de alho poró e tomate confit com salada verde e vinagrete) e saumon gravlax avec blinis et coulis de poivron (salmão grelhado com blinis e coulis de pimentão). Em seguida, destacam-se os pratos principais: saumon à la sauce béarnaise (de salmão ao molho bernaise), carrè d’Agneau au chutney de fruit de la passion avec gnocchis de citrouille (cordeiro ao chutney de maracujá com nhoque de abóbora), boeuf bourguignon (bife ao molho bourguignon) e canard à l’orange (pato ao molho de laranja).
Para finalizar, quatro opções de sobremesas: crème brûlée, mousse au chocolat, opéra de chocolat e tarte tatin (torta de maçã).


Outro restaurante que entrou no clima franco brasileiro é o dinning club Museum.O chef Filipe Leite indica como entrada, saladas como a confit de pato desfiado sobre mix de folhas e vagens francesas ao dressing de mostarda de Dijon. Para se deliciar depois, dois prato principais: lombo de cordeiro com figos ao vinho do Porto e purê de batata trufado e o croque Monsieur de queijo emmental com presunto cru e mix de folhas. E, claro, não poderia faltar um doce típico francês: o tarte tatin de maçã granny Smith e baunilha fresca. Mas, atenção: o menu é servido apenas no jantar.


Um clássico francês: pato ao molho de laranja...

...e, para finalizar, como sobremesa, o tradicional crème brûlée

No Museum, sugestão do chef Filipe Leite: salada de confit de pato desfiado sobre mix de folhas e vagens francesas ao dressing de mostarda de Dijon

Croque Monsieur de queijo emmental com presunto cru, acompanhado de mix de folhas

Outro prato principal: lombo de cordeiro com figos ao vinho do Porto e purê de batata trufado

SERVIÇO

Côté Jardin
R. Ministro Nelson Hungria, 450, tel. 3787-3400

Museum Dinning Art
R. James Joule, 65, tel. 5507-3650.

Meu Brasil Brasileiro

O Pantanal, o Cerrado Brasileiro ou uma aldeia indígena? Qual seu destino gastronômico neste fim de semana?


Para os paladares exóticos, o jacaré Siá Mariana ao molho kincan, pimenta, acompanhado de arroz selvagem

Feijoada de pintado com camarões e feijão branco, especialidade do Siá Mariana

São Paulo é a capital gastronômica do país. Todo o tipo de culinária está por aqui: italiana, japonesa, mexicana, francesa, enfim, um universo quando o assunto é a arte culinária. E como não poderia deixar de ser, há também preciosidades da gastronomia brasileira. Entre elas, podemos destacar três restaurantes: o pantaneiro Siá Mariana, o Aldeia Cocar e o Brasil a Gosto, com sabores de Goiás e Tocantins.

O Siá Mariana, que faz referência à baía localizada no coração do Pantanal, traz em seu menu diversos peixes de água doce, vindos direto de Cuiabá. Entre as sugestões, a banda de pacu (corte da lateral do peixe ao forno acompanhado de batata gratinada) e a feijoada de pintado, que leva camarões e feijão branco. Para os paladares exóticos, o jacaré Siá Mariana ao molho kincan, pimenta, acompanhado de arroz selvagem.

Já lendas e mitos indígenas foram a inspiração para o chef Carlinhos Awoki, do Aldeia Cocar, que indica o bacalhau Cocar (postas tenras e macias na brasa com batatas ao murro e brócolis) e a feijoada do Quilombo, feita com as carnes nobres e servida em cumbucas de pedra. Para adoçar o paladar o Peri-Ceci (curau de milho cremoso regado com calda quente de canela) e o Arai de Goiaba com calda quente de requeijão O interessante da casa é a decoração, com árvores nativas, flores e animais silvestres, numa imensa área verde.

Por fim, a gastronomia do Cerrado brasileiro é o destaque do Brasil a Gosto. A chef Ana Luiza Trajano prepara pratos como o pintado grelhado com pamonha salgada e molho de pequi e o arroz com suã caramelado no melaço, ora pro nobis e castanha de baru. Após os salgados, nada como um docinho, certo? Assim, a pedida é o bolinho cremoso de baru com coco queimado, sorvete de hibisco e calda de cajá.


No Siá Mariana, a banda de pacu, que é um corte da lateral do peixe ao forno acompanhado de batata gratinada

Na Aldeia Cocar, o bacalhau que leva o nome da casa(postas tenras e macias na brasa com batatas ao murro e brócolis)

Arroz com suã caramelado no melaço, ora pro nobis, e castanha de baru no Brasil a Gosto

Que tal um docinho? Bolinho cremoso de baru com coco queimado, sorvete de hibisco e calda de cajá, no Brasil a Gosto

SERVIÇO

  • Siá Mariana
    R. Amauri 517, tel. 3071-3797

    Aldeia Cocar
    Estrada do Belo Vale, 11, Aldeia da Serra, tel. 4192-3073

    Restaurante Brasil a Gosto
    R. Professor Azevedo do Amaral, 70, tel. 3086-3565.

Vem quente que eu estou fervendo

Sopas e fondues para o inverno que só está começando...


Menu degustação de sopas do Torero Valese

O fondue Veuve Clicquot do Era uma vez um Chalezinho...

O inverno se inicia num domingo (21/6), mas o frio já está com tudo em nossa cidade. Saiba agora onde comer opções gostosas e quentinhas:

O restaurante Torero Valese é especializado na culinária espanhola e oferece um menu degustação de sopas. Os clientes podem escolher até três sabores pelo preço de R$49,90 incluindo cestinha de pães caseiros e taça de vinho tinto. Entre as criações preparadas pelo chef e proprietário Juliano Valese destacam-se: sopa de abóbora com mexilhões, sopa de mandioquinha com queijo Roquefort, creme de cogumelos silvestres, creme de palmito com alho poró, caldo de frutos do mar e caldo verde. Todas as opções também podem ser pedidas individualmente.

Para quem busca um tradicional e delicioso fondue, a sugestão é o tradicional restaurante Era uma vez um Chalezinho..., que começa na segunda-feira (1/6) a sua 7ª temporada de Festival de Inverno que segue até 31/8. Entre os sabores salgados, o fondue de queijo Cheddar e cerveja acompanhada das salsichas da Éder por R$ 99,80; o Catupiry por R$ 89; o Terrazas de Los Andes, um fondue de carne ao vinho de uva Malbec, safra 2007, por R$ 139,40; o Veuve Clicquot, um fondue de queijo com toques da champanhe por R$ 152 e a exclusiva receita Fondue Chalezinho feita com os queijos Emental e Gruyère com toque de vinho branco por R$ 89.

Para adocicar o paladar há três opções de fondues doces: o fondue Nespresso, que leva chocolate meio amargo com espresso da Nespresso acompanhando de frutas frescas por R$ 71; o Lindt, fondue do famoso chocolate suíço por R$ 98 e o Havanna, feito com o tradicional doce de leite argentino por R$ 89.

Fondue Catupiry, feito com o famoso queijo brasileiro, no Era uma vez um Chalezinho...

Nada como o fondue Lindt, feito com chocolate da marca suíça, no Era uma vez um Chalezinho...

Para terminar, o fondue Nespresso, um mix de chocolate meio amargo com o espresso, no Era uma vez um Chalezinho...

SERVIÇO

  • Era Uma Vez Um Chalezinho...
    R.Itapimirum, 11, tel.3501-9322

    Torero Valese
    Av. Horácio Lafer, 638, tel. 3168-7917

Querida América

Alexandre Negrão, ex-sócio e fundador do Mestiço, inaugura, em esquema soft opening, o restaurante latino Ají, nos Jardins


O Brasil aparece no Bonito com Maracujá

Interior do Ají, que fica na rua Bela Cintra

Alexandre Negrão, ex-sócio e fundador do Mestiço, acaba de inaugurar, nos Jardins, em esquema de soft opening, um autêntico representante da culinária latina contemporânea. Trata-se do restaurante Ají. O menu foi todo elaborado pelo chef boliviano Checho Gonzáles, ex-Zazá Bistrô, que veio diretamente do Rio de Janeiro para comandar a cozinha da casa. Checho buscou inspiração em todos os clássicos da América Latina para suas criações. Da região andina, que engloba Peru, Chile e Bolívia, destacam-se os ceviches, como o que leva camarões mornos com cogumelos, salsa de milho verde e crocantes de batata-doce, o chupe, caldo de camarões, peixe e milho verde e os chicharrones, costelinhas fritas como torresmos com ilawja, molho picante de tomate, ají, pimenta locoto e quiquiña.

As ilhas caribenhas aparecem nos peixes e crustáceos ensopados como o cherne cozido em leite de coco e coentro, levemente picante com banana-da-terra e palmito fritos e o cherne em pirão de laranja, leve cocadinha e farofinha de maracujá com pão crocante.

O sul do continente é representado pelos mini choripan, pequenos sanduíches de linguiça de cordeiro, javali e pernil, com molhos como o chimichurri, salsa de tomate ou salsa crioula. Já os temperos dos países da América Central, como Nicarágua, Honduras e Panamá, estão presentes na tira de filé em adobo grelhada sobre escabeche de cogumelos e calda picante de cacau. O toque brasileiro também está presente no escabeche de polvo em vinagrente do campo e creme de mangas e no peixe bonito com maracujá.

Enquanto que a Argentina, o Uruguai e o Paraguai aparecem nas sobremesas, como nos nems, panquecas assadas recheadas de pêssegos com creme inglês de cardamomo e espuma de amarula. E do Chile veio a mousse de chirimoya alegre, uma prima-irmã da graviola e da fruta-do-conde, muito encontrada por lá.

No Ají ainda é possível beber drinques latinos, como a margarita e o pisco sour.


Tira de filé em adobo grelhada sobre escabeche de cogumelos e calda picante de cacau

À esq., o escabeche de polvo em vinagrete do campo e creme de mangas; à dir., o mini choripan, pequenos sanduíche de linguiça de cordeiro, javali e pernil

Mousse de chirimoya alegre, fruta chilena que é "prima" da graviola e da fruta-do-conde

SERVIÇO


  • Ají

    R.Bela Cintra, 1.709, tel. 3083-4022.

Ilha Bela em São Paulo

Depois de dois anos de sucesso no Litoral Norte, chega ao Jardins o restaurante Marakuthai


Sadhu, lâminas de pato defumado com queijo de cabra, acompanhado de dois molhos: figo com balsâmico e de tartare de damasco com maçã verde

A chef Renata Vanzetto

Chega a São Paulo, após dois anos de badalação em Ilha Bela, mais especificamente no bairro dos Jardins, o restaurante Marakuthai, chefiado por Renata Vanzetto, de apenas 20 anos. O menu, de cozinha contemporânea com um leve toque tailandês, tem entradas como o sadhu, lâminas de pato defumado com queijo de cabra, acompanhado de dois molhos: figo com balsâmico e tartare de damasco com maçã verde e o satun, creme de coco com marisco na concha, lula, alho-poró e limão.

Outra entrada que merece ser saboreada é o yala, peixe branco marinado no limão cravo, tangerina e laranja, acompanhado de tomate cereja e cebolinha. Entre os pratos principais, destacam-se: peixe branco empanado com farinha de milho, acompanhado de purê de batata doce aromatizado com azeite de trufas brancas e tirinhas de filé mignon, frango e camarão grelhados com sequência de molhinhos acompanhados de arroz de jasmim com castanha e farofa de banana.

E, para finalizar, que tal um doce? O mango thai, creme gelado de manga, hortelã, limão, coco e frutas é perfeito. Um detalhe interessante é que alguns pratos são servidos em cabaças e em metades de frutas como abacaxis e cocos e outros devem ser comidos com hashis, os típicos palitinhos orientais


Outra entrada: satun (creme de coco com marisco na concha, lula, alho-poró e limão)

Parecido com um ceviche, o yala leva peixe branco marinado no limão cravo, tangerina e laranja, acompanhado de tomate cereja e cebolinha

Tirinhas de filé mignon, frango e camarão grelhados com sequência de molhinhos, acompanhado de arroz de jasmim com castanha e farofa de banana

Peixe branco empanado com farinha de milho, acompanhado de purê de batata doce aromatizado com azeite de trufas brancas

Hora da sobremesa: mango thai (creme gelado de manga, hortelã, limão, coco e frutas)

SERVIÇO


  • Marakuthai
    Al. Itu, 1.618, tel. 3062-7556.

Subindo a Serra

Campos do Jordão realiza seu festival gastronômico até 15 de agosto, com fondues e pratos à base de chocolate


No Charpentier: fondue de camembert e especiarias

Fondue de chocolate com cerveja, no Baden Baden

O grupo Cozinha da Montanha de Campos do Jordão, que reúne 24 restaurantes da estação de inverno está promovendo sua temporada gastronômica, até o dia 15 de agosto. Neste ano, o menu é formado por algumas fondues e pratos à base de chocolate, em homenagem a personalidades da França, afinal, estamos no Ano da França no Brasil. Entre os restaurantes estão o Araucária (fondue amazonense, de tucupi com frutos do mar, em homenagem ao chef de cozinha francês Patrick Ferry), Baden Baden (fondue de chocolate com cerveja Baden Stout, em homenagem a Maurice Ravel), Barito Gourmet (fondue de chocolate e maçãs com churros, em homenagem ao povo da França), Charpentier (fondue de camembert e especiarias, em homenagem a Gustave Charpentier), La Gália (fondue de carnes exóticas a Obelix em homenagem a Gérard Depardier, por sua atuação como Obelix, no cinema) e o Mercearia Campos (fondue de champignons, em homenagem à primeira-dama francesa Carla Bruni-Sarkozy).

Já alguns chefs prepararam versões doces e salgadas de chocolate, que podem ser degustadas no menu do Araucária (creme de maracujá, gotas de chocolate e sorvete de pistache), Barito Gourmet (frango ao molho de chocolate e risoto de pinhões), Bia Kaffee (tarte Moulin Rouge, de chocolate com avelãs), Fondue Caramello (nhoque de chocolate ao mel e conhaque), Charpentier (souflé sundae de chocolate) e o Eco Parque Pesca na Montanha (cuscuz de tapioca com calda de chocolate e capim-cidreira).

Também integram o festival: o Le Capivari (fondue de chocolate crocante), Lenz Gourmet (filé ao molho de chocolate, especiarias e shiitake ao gratin de gruyère), Mercearia Campos (galette de chocolate), Matterhorn (macarons de chocolate), Safári (flor de chocolate com calda de frutas vermelhas), Serra da Estrela (mousse de chocolate, contreau e amêndoas) e a Vila Chã, que fez uma releitura do casamento perfeito, ou seja, trata-se de uma esfera de morango com chocolate e amêndoas.


No Mercearia Campos, fondue de champignons, em homenagem a Carla Bruni-Sarkozy

No La Galia, fondue de carnes exóticas, para quem tem "fome de Obelix"

Para gostos diferenciados: fondue amazonense, de tucupi com frutos do mar, no Araucária

Criado especialmente para os franceses: fondue de chocolate com maçãs e churros, no Barito Gourmet

Releitura do casamento perfeito na Vila Chã

Cuscuz de tapioca com calda de chocolate e capim-cidreira, no Eco Parque Pesca da Montanha

Frango ao molho de chocolate e risoto de pinhões, no Barito Gourmet

Galette de chocolate do Mercearia Campos